11.04.2023
April Marmara – Dead Flowers (2023) (single)
APRIL MARMARA ESTREIA NOVO SINGLE “DEAD FLORWERS” NOVO DISCO “STILL LIFE” EDITADO A 14 DE ABRIL
Beatriz Diniz, conhecida como a cantora e compositora April Marmara, apresenta o seu novo single “Dead Flowers” em antecipação ao novo disco de longa-duração, “Still Life” com edição a 14 de abril e com o selo da nova editora Lay Down Recordings. ”Dead Flowers” é a terceira canção a ser relevada do segundo disco de April Marmara, depois de “Who Knows Where The Love Goes” e “Shell” é uma canção que acrescenta ao universo de quieta inquietude que a artista está a criar para este disco, sempre com uma sonoridade marcadamente folk. Tendo um cariz muito cinematográfico a música de April Marmara, este single é também acompanhado por um vídeo. Realizado por Martim Braz Teixeira e que nos mostra imagens das gravações do disco “Still Life” em Lisboa. O seu segundo e futuro LP, “Still Life”, será lançado pela Lay Down Recordings e é um mergulho profundo no isolamento, na solidão, na qualidade das relações humanas e, acima de tudo, na relação de alguém com a natureza e seu próprio lugar neste mundo. É um avanço definitivo em relação ao trabalho de estreia de April Marmara, “New Home” (2018), tanto espiritual quanto artisticamente. ”Dead Flowers” já está disponível em todas as plataformas.
Conheça April Marmara:
April Marmara é o solitário projeto folk cantado e composto pela Beatriz Diniz, artista lisboeta. Com uma invulgar serenidade nos dedos e na pose, e com um registo vocal cuidado e arrepiante, April Marmara apresenta-nos as suas negras canções de amor.
São canções sem espinhas ou gorduras desnecessárias que ora lembram as noites de vendaval vistas pela janela do quarto, ora lembram os passeios ao sabor da brisa das pálidas manhãs de outono. Imagens e mais imagens, que Beatriz Diniz canta sem qualquer pudor. Uma coragem fora de série, que é friamente catapultada para os ouvidos de quem ouve, e reconhece a nostalgia, a solidão e a universalidade de quem escreve canções folk assim. Sim, tudo isto é folk, e é como folk deve ser, solitário, bem cantado, e que podia não ter língua nem terra.
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