10.10.2023
Catarina Carvalho Gomes – No Cimo Da Figueira (2023) (álbum) ID
“NOVAS CANÇÕES DA TERRA” É O DISCO DE ESTREIA DE CATARINA CARVALHO GOMES
“Novas Canções da Terra” é o projeto de estreia da Bracarense Catarina Carvalho Gomes enquanto cantautora. É um disco com uma sonoridade independente, com influências do folk, jazz, pop e fado, priorizando a escrita em português e a voz enquanto instrumento.
Na elaboração do disco, colaborou com João Grilo (piano, arranjos), Pedro João (guitarra), Afonso Passos (percussão), Gonçalo Cravinho Lopes (contrabaixo), Teresa Campos (voz) e Hélder Costa (produção musical).
A artista multidisciplinar interessa-se pelo trabalho de exploração vocal, aplicado ao teatro, música, pedagogia e linguística. Escreve sobre luto, fascínio, conflito geracional, património e solidão, usando algumas árvores de fruto como pretexto e âncora metafórica, estabelecendo relações entre os ciclos naturais da flora e os ciclos fisiológicos e emocionais do ser humano.
BIOGRAFIA:
Catarina Carvalho Gomes nasceu em Braga, 1997.
É artista multidisciplinar e interessa-se pelo trabalho de exploração vocal nas áreas da música, teatro, pedagogia e linguística.
Formou-se como atriz, na Academia Contemporânea do Espetáculo, e licenciou-se em Ciências da Linguagem, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É professora de Voz Falada na ACE Famalicão, aliando conhecimentos da Fonética e da Fonologia ao trabalho técnico e criativo do intérprete.
Colaborou com os serviços educativos da Orquestra de Jazz de Matosinhos, da Casa da Música e da Braga Media Arts.
Foi locutora da Rádio Estação, do Museu da Cidade, e diseuse nas Quintas de Leitura do Teatro Municipal do Porto.
Trabalhou com diversos encenadores e companhias tais como Gonçalo Amorim [TEP], Marta Bernardes, Joana Providência, Maria do Céu Ribeiro [Teatro do Bolhão], João Cardoso [ASSéDIO], Nuno Carinhas, Nuno M Cardoso [TNSJ], Circolando, Visões Úteis, Teatro da Didascália e Plataforma do Pandemónio.
Dirigiu o musical “Intervalo”, no Theatro Circo, uma produção do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, e encenou o espetáculo “Não Sou Como a Figueira”, da PELE.
Em 2021, criou o espetáculo monologal “Diacrítico”, com Pedro Galiza, uma coprodução ASSéDIO e Grua Crua, do qual foi intérprete.
Integrou o Ensemble Caleidoscópio, dirigido por Bruno Pernadas, e fez parte do projeto “Frestão” de João Grilo. Gravou voz para o disco “Talkin(g) (A)bout My Generation” de Pedro Lima.
Em 2023, lança o disco “Novas Canções da Terra” enquanto cantautora, produzido pela Feto-Espada, estrutura da qual é diretora artística.
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