El Escama – Vale da Estranheza (2025) (single)

El Escama – Vale da Estranheza (2025) (single) 

el escama lança seu último disco

(e, sim, isso é um clickbait!)

O cantor e compositor brasileiro el escama acaba de lançar seu novo álbum, “ESSE É MEU ÚLTIMO DISCO” já está disponível nas principais plataformas digitais. Ouça e baixe aqui: https://lnk.fuga.com/elescama_essemeultimodisco.

O artista iniciou a divulgação do seu álbum em agosto com o faixa “Suspensão Voluntária da Descrença”, seguida por “Estilhaços” em setembro e por último “Na Esquina”, lançada em dezembro.

Além das 3 músicas já divulgadas, o novo disco de el escama conta com mais 9 faixas inéditas, incluindo o single “Vale da Estranheza” — um rock de refrão visceral que reflete sobre a era dos algoritmos e do sensacionalismo, onde, apesar da avalanche de estímulos, os debates seguem falando sobre nada.

“Durante a pandemia todo mundo meio que se afundou no uso das redes sociais, cursos online, essas coisas. Eu voltei a estudar violão e, pra memorizar melhor as lições, procurei escrever uma música nova a cada aprendizado. Foi assim que nasceu grande parte do repertório deste meu segundo disco”, conta escama. 

O artista ainda explica que: “Quando vi que, na segunda ou terceira composição, estava falando somente sobre redes sociais, aceitei esse assunto como tema do álbum de alguma maneira. Talvez isso dê ao disco um status de ‘conceitual’ ou algo assim”. 

O curioso nome, “ESSE É MEU ÚLTIMO DISCO”, faz referência à maior estratégia caça-cliques. “A minha visão sobre as redes sociais e do nosso comportamento enquanto usuários não é positiva. Logo, um clickbait fez todo o sentido na intenção de evidenciar o tom crítico e irônico contido nas canções”, finaliza el escama.

O disco, que tem a participação de Eduardo Pavloski na inédita “Na Sua Bolha”, foi gravado em três estúdios diferentes. E o álbum ainda conta com a colaboração de um time incrível de músicos e produtores, Pedro Mello, Emílio Mizão, Gui Jesus Toledo e Felipe Faraco.

Lançado pelo selo Studio 7, “ESSE É MEU ÚLTIMO DISCO” é o segundo álbum de estúdio de el escama. O novo trabalho é marcado por críticas sociais e tem uma sonoridade coesa, além de apresentar novos elementos protagonistas no som do artista, como os teclados, programações eletrônicas e guitarras com pedais de efeito.

Ricardo Boavida – A vida que perdi (2025) (single)

Ricardo Boavida – A vida que perdi (2025) (single) 

“A Vida Que Perdi”: Das baladas ao pop-rock. Ricardo Boavida destaca-se pela diversidade sonora.

O artista independente Ricardo Boavida prepara-se para o lançamento de “A Vida Que Perdi”, o seu mais recente single, que estará disponível em todas as plataformas digitais no próximo dia 31 de janeiro. Este tema marca um novo capítulo na sua jornada musical, trazendo uma sonoridade mais ousada e uma mensagem profundamente emocional.

Desde o lançamento de “O Fim”, em junho de 2024, Ricardo Boavida tem-se destacado pela forma autêntica como transforma emoções em música. Com “A Vida Que Perdi”, o cantor e compositor leva essa autenticidade a um nível mais maduro, explorando as cicatrizes de um relacionamento disfuncional e a jornada para a reconquista do amor próprio.

O novo single fala sobre o impacto emocional de abdicar de partes de si mesmo em nome de um amor destrutivo. É também uma celebração da força que emerge ao reconstruir a identidade perdida. Com uma combinação de melodias intensas e arranjos que equilibram vulnerabilidade e resiliência, Ricardo Boavida entrega uma experiência musical que emociona e inspira.

“A Vida Que Perdi” aborda temas universais: as dores de relações manipuladoras, a perda de identidade e a superação dessas experiências. A narrativa transporta o ouvinte para momentos de tristeza, raiva e nostalgia, culminando num sentimento de esperança e liberdade.

Este novo single é uma peça fundamental na construção do seu percurso e promete marcar a discografia do artista, levantando um pouco mais o véu de um projeto maior que será revelado ainda no início deste ano.

“A Vida Que Perdi” estará disponível a 31 de janeiro e promete ser uma das músicas mais emocionantes de 2025.

Blunder – Glimpse Of Life feat. Casperrr (2025) (single)

Blunder – Glimpse Of Life feat. Casperrr (2025) (single)

BLUNDER e casperrr Revelam o Novo Single “Glimpse of Life”

O artista alternativo BLUNDER está de volta com um novo single poderoso, “Glimpse of Life”, com a participação especial de casperrr. O tema será lança- do a 28 de Fevereiro de 2025 e mistura sons atmosféricos pesados, um refrão intenso carregado de desespero, e um break down arrepiante para acabar. Com letras angustiantes e descritivas, oferece uma experiência visceral que irá ressoar profundamente com os fãs de rock alternativo, metal e da vertente mais sombria da emoção humana.

“Glimpse of Life” é o resultado da colisão de dois dos artistas mais intensos de Portugal, criando um grito cru de desespero vindo do plano etéreo da mente. Com uma linha de baixo forte, a música surge como uma afirmação ousada de BLUNDER, sinalizando uma viragem para um caminho mais sombrio e pesado. Para casperrr, uma figura central na cena midwest emo, esta é uma imersão destemida em terrenos mais pesados – um universo que sempre admirou, mas que agora abraça por completo. Entra assim com uma execução perfeita e refrescante que adiciona uma nova dimensão à música.

A faixa começa com pads vocais arrepiantes, até que uma linha de baixo surge, conduzindo o tema por uma fusão dinâmica de versos melódicos e refrões explosivos. Carregado de emoção, o tema ilustra a perda, o turbilhão interior e a busca pela redenção. “Glimpse of Life” oferece uma exploração crua e intensa da psique humana, com a participação de casperrr no segundo verso a adicionar uma camada de emoção arrepiante e a intensificar ainda mais a atmos- fera sombria da música.

“Glimpse of Life” transporta os ouvintes para a mente de alguém que tenta reconciliar o caos interior com os seus próprios desejos. As letras abordam sentimentos de alienação e desespero, com o narrador preso numa luta constante entre momentos fugazes de esperança e o peso esmagador da sua realidade.

Este single marca uma evolução significativa para BLUNDER, cujo estilo único mistura rock alternativo, metal, rap e pop, destacando-o na cena alternativa. Os seus lançamentos anteriores já atraíram atenção pela sua força emocional crua e por um som inovador. “Glimpse of Life” promete levar a sua música para o próximo nível e inaugura uma nova fase para o artista, com novas surpresas previstas para o ano que se avizinha.

O novo single estará disponível em todas as principais plataformas de stream- ing, incluindo Spotify, Apple Music e YouTube. Os fãs podem também seguir BLUN- DER nas redes sociais para atualizações exclusivas e conteúdos de bastidores sobre o lançamento.

 Sobre BLUNDER:

Nascido e criado em Torres Vedras, Portugal, BLUNDER é um artista inovador que iniciou a sua carreira na cena do trap melódico, usando beats do YouTube para criar as suas faixas. O seu trabalho atraiu rapidamente a atenção de “Duda”, atual Diretor de A&R da Universal Music Latino, que o assinou para distribuição com a Sony Portugal. Após alguns lançamentos, BLUNDER uniu-se aos produtores Rykord e Azto, que lhe deram a liberdade para explorar sonoridades além dos limites que conhecia. Esta mudança resultou no seu primeiro EP, “K I _ _ Y O U”, um favorito dos fãs que marcou a sua transição para sons mais “rock”, sem perder as suas raízes no trap. O projeto foi considerado um dos melhores EPs do ano pelo blog Musica Sem Capa, que também o nomeou para Artista Revelação. Para além disso música “SURVIVE” foi incluída na playlist “The Locker” no Spotify, uma das playlists de alt/punk mais importantes da plataforma.

Em 2024, BLUNDER tornou-se independente e lançou quatro faixas colaborativas com Wuant. O projeto foi amplamente bem recebido, com todas as faixas a entra- rem nos charts do Spotify, e a dominarem pesquisas no Genius. A música “Stay” destacou-se ainda com rotação em várias rádios incluindo a Mega Hits.

Agora, em 2025, BLUNDER prepara-se para lançar um novo projeto que explora um caminho mais sombrio e pessoal, com o objetivo de deixar a sua marca na cena musical através de uma abordagem honesta, vulnerável e sem censuras.

Sobre casperrr:

casperrr, um artista português da pequena cidade da Marinha Grande, é conhecido pelas suas vocais cruas e pelas letras emocionais. Emergindo da cena midwest emo, construiu uma reputação como um artista versátil capaz de se expressar profundamente em qualquer canvas musical. Em “Glimpse of Life”, ele mergulha em territórios mais pesados, oferecendo uma performance impressionante que complementa a intensidade da faixa e eleva ainda mais a sua atmosfera sombria.

Projeto Azul – Ilusão (2025) (single)

Projeto Azul – Ilusão (2025) (single) 

Este é o primeiro single deste novo projeto, com música de letra simples e enigmática que retrata a sensação de regresso a um lugar familiar. Esse lugar devolve-nos a imagem que reflete a mudança do que fomos para o que somos. Entre o passado e o presente há uma distância que não conseguimos sentir. O refrão “É ilusão escrever o futuro com a própria mão” significa a imprevisibilidade do que nos rodeia e inevitavelmente nos molda. 

Com música e letra de João Marta e produção de João Só no Estúdio Zeco, esta canção transporta-nos para um universo utópico e místico num pop-rock, quase indie, totalmente em português.

“Criar um Projeto e não ser algo apenas em nome próprio permite-me explorar mais. Por um lado, esta ideia permite-me trabalhar em vários formatos musicais e com várias colaborações com outros músicos e, por outro lado, como o próprio nome sugere, o ‘Projeto azul’ pretende ser um universo musical de possibilidades várias e liberdade artística.” afirma João.

A primeira canção deste projeto explora o tempo, a memória e a ilusão de controlo sobre o futuro – a Ilusão do sonho que pode ser “a mais” do que a realidade. Transmite ainda uma sensação de perda e impossibilidade, contrastando o desejo de controlar o destino com a força incontrolável do tempo.

“Nos intervalos da vida cada um pinta com a cor que quer. Escolhi o azul porque remete para o infinito e a liberdade. Musicalmente entre o pop e o rock e em português.” é assim que João Marta descreve o Projeto Azul.

‘Ilusão’ encontra-se agora disponível em todas as plataformas digitais.

Sapocaya – Baraúna (2025) (single)

Sapocaya – Baraúna (2025) (single) 

Sapocaya is a group with Afro-Brazilian, jazz and Afro-Caribbean influences, with a modern sound that pays tribute to the traditional rhythms of Northeastern Brazil such as Baião, Forró, Maracatu, Afoxé rhythms and many others. Founded in 2023 by Jamayê Viveiros (trumpet) and Tristan Boulanger (percussion), the group shines by its freedom of expression. Their music is a playground where influences intersect and intertwine in a constant search for something new. It’s a music where melody and rhythm meet without barriers, where each musician finds his place in a collective harmony.

In short, Sapocaya is a group full of vitality, taking the pulse of Brazil’s past and present to offer free and colorful music. Some spicy jazz that calls for dancing!

O Atlante – Vou a Voar (2025) (single)

O Atlante – Vou a Voar (2025) (single) 

O Atlante lança “Vou a Voar”, um hino ao recomeço e à essência perdida

O Atlante acaba de lançar “Vou a Voar”, o seu segundo single, sucedendo a “The Long Black Veil”, tema de estreia editado no último trimestre de 2024. Escrita e produzida pelo próprio, a canção é um apelo a um recomeço imediato, deixando para trás um capítulo encerrado e avançando para um novo ciclo de vida, de descobertas e certezas necessárias.  

O tema reflete a procura por algo novo, muitas vezes num regresso às verdadeiras raízes e essência, das quais nunca nos deveríamos ter afastado. Há momentos em que despertamos e sabemos exatamente onde pertencemos e com quem queremos estar. Desejamos ir para lá depressa, já hoje, e se for preciso até vamos a voar.  

Gravado no Tangerine Tree Studio, o single conta com a participação de Luciano Barros no baixo e de Duarte Carvalho na bateria e guitarra acústica, também responsável pela captação, mistura e masterização. O Atlante assume a gravação de voz, teclados, harmónica e programação de loops, além dos arranjos e da autoria da letra e música. Para breve, está prevista a edição de um EP.  

O Atlante é o nome artístico de Miguel Castro, músico, compositor, intérprete e produtor radicado nos arredores de Lisboa. Move-se numa pop personalizada, com incursões pela world music, música eletrónica e synth pop, sem nunca dispensar a sonoridade orgânica de alguns instrumentos.  

Atualmente, é também o responsável e mentor do projeto instrumental Cidade CAOS, cujo álbum de estreia foi editado em 2024. A sua carreira a tempo inteiro na música começou em 1995. Integrou vários grupos, produziu discos e trabalhou com artistas como Dina, Porquinhos da Ilda, Quinta do Bill, Os Eléctricos e Fado Lelé, além de compor e produzir para publicidade e teatro infantil.  

Ao longo do seu percurso, lançou um livro, programou culturalmente um auditório e dedicou-se ao booking e produção de concertos por todo o país com a empresa que fundou, a Espanta Espíritos. Nos dias de hoje, dedica-se à produção musical em estúdio e, sempre que pode, vai à praia à noite.

A faixa “Vou a Voar” e o respetivo videoclipe, realizado por Telmo Alcobia, já se encontram disponíveis nas plataformas digitais.

Orquestra Sinfonietta de Braga e Artur Caldeira – Aos Guitarristas Portugueses – Olhando o mar – Arco da Corda Nova (2025) (single) 

Orquestra Sinfonietta de Braga e Artur Caldeira – Aos Guitarristas Portugueses – Olhando o mar – Arco da Corda Nova (2025) (single) 

Sinfonietta de Braga apresenta o disco “Arco da Corda Nova” 

com o guitarrista Artur Caldeira

Ao vivo:

22 de maio, 21h30 – Casa Museu de Monção (formato reduzido – quinteto de cordas)

A Sinfonietta de Braga, com a colaboração do guitarrista Artur Caldeira, apresenta o disco “Arco da Corda Nova”. A música é um idioma sem fronteiras, falado em inúmeros dialetos pelo mundo. As barreiras entre dialetos são, na nossa perspetiva, construções fictícias que dissolvem o efeito agregador da arte. Com base neste princípio, a Sinfonietta de Braga procurou, desde a sua fundação, estabelecer pontes entre a música erudita, área de formação predileta dos seus colaboradores, e a música tradicional. Materializando esta intenção, surge a primeira edição discográfica da associação, intitulada “Arco da Corda Nova”. Esta colaboração resulta do desafio, lançado ao guitarrista Artur Caldeira, de compor, decompor e recompor quatro tributos à música tradicional portuguesa. O resultado é uma nova forma de escutar a música popular, onde a orquestra de cordas é guiada nos meandros da música tradicional pela guitarra clássica e pela guitarra portuguesa. A primeira das 4 obras, “Três Melodias Populares”, incide sobre o folclore do Baixo Minho, que tem o seu mais genuíno epicentro na Rua dos Falcões da cidade de Braga. “Minomento” é um verdadeiro monumento aos artistas nortenhos, vítimas diretas ou indiretas de uma pandemia ainda viva na nossa memória. “Para lembrar Luís Goes” faz uma homenagem à figura máxima do fado de Coimbra, Luís Goes, e “Aos Guitarristas Portugueses” utiliza a guitarra portuguesa para percorrer temas de nomes incontornáveis do género. De destacar também a homenagem a Carlos Paredes, José Luís Nobre Costa, ao compositor Venezuelano Carlos Bonnet, entre outros.

A Sinfonietta de Braga foi fundada em 2006 e reestruturada em 2016 para colmatar a ausência de uma plataforma profissional que promovesse as carreiras de músicos na região de Braga. Com uma missão clara de potenciar carreiras musicais e dinamizar a oferta cultural local, a Sinfonietta tem-se destacado tanto pela formação de públicos como pelo fomento da cultura na região.

Artur Caldeira é um mestre da guitarra clássica e foi-lhe atribuído recentemente, após provas públicas, o Título De Especialista em Música. Guitarrista premiado, apresentou-se a solo e com orquestra sob a direcção dos Maestros Meir Minsky, Ferreira Lobo, João Paulo Santos, Marc Tardue e Niel Thompson.

Novos Românticos – Mesa Posta (2025) (single)

Novos Românticos – Mesa Posta (2025) (single)

Novos Românticos apresentam “Mesa Posta”, primeiro single de avanço para o álbum de estreia 

Os Novos Românticos acabam de lançar “Mesa Posta”, o primeiro single de antecipação ao seu álbum de estreia, agendado para o final de 2025. Depois dos EPs “Novos Românticos” (2023) e “Saudade Internacional” (2024), a banda dá um novo passo, reforçando o seu registo crítico e social com uma abordagem ainda mais direta e despida.  

O novo tema reflete sobre a dualidade política e histórica portuguesa, numa convocação simbólica de figuras como Ramalho Eanes, Salgueiro Maia, Mário Soares e Sá Carneiro para um olhar crítico sobre os caminhos da democracia. Dividida em duas partes, “Mesa Posta” relembra, numa primeira secção, os protagonistas do 25 de Abril e do 25 de Novembro, que lutaram para que a liberdade e a democracia se consolidassem. Na segunda parte, aponta para o papel dos partidos políticos que, pelo discurso ou pela falta dele, são alegadamente cúmplices do medo e dos extremismos que voltam a ganhar força.  

“A mesa foi posta quando, em abril de 1974, os militares portugueses libertaram-nos do regime, consolidando em novembro de 1975 o fim do Processo Revolucionário em Curso. E a mesa está a ficar cada vez mais deposta, quando nos esquecemos, e a cada dia que passa somos cada vez mais coniventes com quem quer destruir aquilo que outrora foi construído”, reflete David Félix, vocalista e produtor da banda.  

Sem se assumir como um manifesto ideológico, o single funciona como uma chamada de atenção para os impactos dos extremos na sociedade e na política. O tema antecipa um disco que abordará questões como o pavor da guerra, a ameaça nuclear, as tensões geopolíticas e a divisão do mundo em polos opostos.  

O videoclipe de “Mesa Posta” foi realizado e editado por Vítor Pinto, que assina também o design da capa. O tema será apresentado ao vivo no próximo dia 28 de março no Auditório do RCA – Radioclube Agramonte, no Porto, num concerto onde a banda estreará temas inéditos do novo álbum, além de revisitar os EPs anteriores. A mesa está posta, o single já está cá fora e o álbum foi anunciado. Os próximos capítulos serão revelados em breve.  

Os Novos Românticos são David Félix (voz e produção), Emanuel Ribeiro (baixo) e Marcos Cândido (teclados). Com uma sonoridade marcada pelo pós-punk e pela influência das narrativas sociais e políticas, a banda tem vindo a consolidar a sua identidade musical e prepara-se agora para a edição do seu primeiro longa-duração.  

O single “Mesa Posta” já se encontra disponível em todas as plataformas digitais, acompanhado pelo videoclipe oficial.

Mesa Posta

David Félix: Vocalista, letrista, produção e composição;  

Emanuel Ribeiro: Baixista; 

Marcos Cândido: Teclista; 

João Losa: mistura e masterização; 

Vítor Pinto: design e videoclipe. 

Marta Vilaça – Crenças perdidas (2025) (single)

Marta Vilaça – Crenças perdidas (2025) (single) 

Marta Vilaça edita EP de estreia “Devaneios” e lança videoclipe de “Crenças perdidas”  

Marta Vilaça apresenta “Devaneios”, o seu primeiro EP, um trabalho que surge da necessidade de encontrar respostas para inquietações internas e do mundo que a rodeia. A acompanhar o lançamento do EP, a artista revela também o videoclipe de “Crenças perdidas”, um tema que reflete sobre a superação dos desafios da vida e a aceitação do passado.  

Com influências que percorrem o indie, folk e pop, “Devaneios” é um registo intimista e profundamente pessoal. A flautista encontrou na escrita de canções um novo caminho de expressão, permitindo-se transformar inquietações em música. “Ciente de que as respostas nunca se tornariam em soluções, procurei musicar dores, tornando-as, assim, um pouco mais leves”, explica a artista. Ao longo do EP, Marta Vilaça aborda a tentativa de não nos deixarmos corromper pelo mundo ruidoso onde vivemos e a magia que é encontrar beleza, tantas vezes ofuscada por esse mesmo ruído.  

O single “Crenças perdidas”, que acompanha este lançamento, traduz essa mesma reflexão. O tema dá vida ao diálogo entre passado e presente, onde a artista adulta guia e conforta a sua versão infantil, mostrando-lhe que os medos que ainda não compreende serão superados. No videoclipe, esta narrativa ganha uma dimensão visual poderosa, com a presença de uma bailarina que representa os momentos de queda e resiliência. A dança simboliza as dificuldades enfrentadas ao longo da vida, mas também a força necessária para continuar. “O passado e as quedas foram aceites como parte do meu percurso”, afirma Marta Vilaça, reforçando a mensagem de crescimento e aceitação.  

O EP é uma produção de XIBITA, produzido e misturado por Guilherme Marta, com masterização de Pedro Rafael. , e conta com a colaboração de Renato Vieira na guitarra clássica e vozes secundárias, e Sofia Pinto no violoncelo. O videoclipe, realizado por Matias Pires, conta ainda com as interpretações de Beatriz Sá (bailarina) e Maria Silva Mendes (criança).

“Devaneios” já se encontra disponível em todas as plataformas digitais, assim como o videoclipe de “Crenças perdidas”.  

Telmo Pires – Estou Além (2025) (single)

Telmo Pires – Estou Além (2025) (single) 

O tema que marcou o início da carreira de António Variações, lançado em 1982, é o terceiro e último single de Telmo Pires antes da edição do seu EP em homenagem ao icon da música portuguesa previsto para 21 de Março.

“Estou bem/ aonde não estou” – nestas palavras concentra-se o dilema central do tema: a constante insatisfação, o desejo de estar sempre noutro lugar e a busca incessante por algo indefinido.

A interpretação de Telmo Pires, com a produção de Tiago Machado, traz uma placidez que parece contrastar com a “pressa de chegar” do original.

Talvez porque ao longo dos anos vamos percebendo que a pressa raramente nos leva aos lugares desejados. A maturidade deixa-nos aceitar esta inquietação humana e faz- nos perceber que a vida é uma constante procura de significado e conexão.

A voz de Telmo, clara e brilhante, é acompanhada pela magia de José Manuel Neto na guitarra portuguesa e aproximam o universo de António Variações ao Fado de Telmo Pires.

Malmequer – Masoquista (2025) (single)

Malmequer – Masoquista (2025) (single)

É como Margarida Carriço que se vai certamente lembrar. Estávamos em 2012, o programa Ídolos era um sucesso na televisão nacional, e os concorrentes saíam de lá como as novas estrelas do país – Margarida foi uma delas, a menina castiça do Alentejo apaixonada pelo Rock.

‘Masoquista’ é o single de estreia de Malmequer, alter ego de Margarida que nasce da sua existência entre o mágico e o sombrio. Desde muito jovem, desenvolveu uma ligação profunda com a música e a moda, duas áreas que sempre a fascinaram. Começou a aprender guitarra aos 12 anos e, pouco tempo depois, integrou uma banda de rock – de covers – como vocalista. Aos 16 anos, em 2012, participou no programa Ídolos, onde conquistou o público com a sua performance de uma canção dos Led Zeppelin. Embora tenha tirado licenciatura em Design de Moda na Faculdade de Arquitectura de Lisboa, a música nunca deixou de ocupar um lugar central na sua vida. Em 2017, uniu-se a mais cinco amigos para formar a banda Andrage, com a qual lançaram um álbum e subiram a palcos como o Musicbox, Casa Independente e o mítico Sabotage Club. 

É em 2020, que Malmequer se dedica à sua carreira a solo e começa a compor em português e a explorar a criação das suas próprias músicas. Nas palavras da artista, as suas letras surgem pela necessidade de combater os seus fantasmas interiores, aliviar a dor e a frustração.

Esta primeira canção com letra de Malmequer e produção de Eduardo Espinho, aborda as relações tóxicas e a dor emocional que estas podem causar, deixando marcas profundas. Fala sobre a falácia de acreditar que a outra pessoa irá cuidar e amar da mesma forma, mesmo quando todos os sinais indicam o contrário.

A letra também reflete a dificuldade de voltar a confiar no amor, mas, ao mesmo tempo, dá-nos esperança de que este é, de facto, possível. Haverá sempre outro alguém disposto a viver e a partilhar a vida connosco.

O nome Malmequer surge pela semelhança entre esta flor e o nome de nascença da artista, Margarida, por partilharem nove letras na sua composição e pelo duplo sentido que carrega: mal me quer. Este alter ego encontra espaço para explorar e libertar fantasmas e medos interiores.

‘Masoquista’ é o primeiro lançamento da artista e já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

Tomas de Papel – Casa de Alguém (2025) (single)

Tomas de Papel – Casa de Alguém (2025) (single) 

O Tomás de Papel lançou em Maio o seu primeiro LP. “Desconcertante Modo de Vida” foi pensado como um ato de tragédia para compensar o facto de Tomás de Papel ser o protagonista de um corpo e consequente filme que não escolheu, o disco é um plano de fuga de si mesmo. Numa inconsequente separação deste projeto e de tudo aquilo que o artista carrega às costas. É, segundo Tomás, “o assassinato do ego que o fazia refém”.

Numa narrativa que poderia ser “inventada”, mas que reflete um projeto pelo qual o autor sonhou a vida toda, é possível contemplar poemas escritos na sua língua materna, as perguntas e resoluções, os conflitos e as paisagens de um auto-intitulado pensador que procura as respostas para ser feliz. O disco dá assim início à sua jornada a solo, assumindo o indie rock e o pop folk, como os géneros musicais que abraçam este momento decisivo para Tomás de Papel: “Há uma parte de mim em cada música, em cada palavra sentida. A guitarra é o meu corpo e a minha voz uma arma que tenciono usar para defender tudo aquilo em que acredito”, sublinha.

O disco foi referenciado no prestigiado Mindies: https://www.mindies.es/2024/05/desconcertante-modo-de-vida-la-huida-existencial-de-tomas-de-papel/ e o single Casa de Alguém escolhido para fazer parte da lista do Portugália, do Henrique Amaro: https://www.rtp.pt/play/p253/e769843/portugalia

Podem ouvir o Casa de Alguém aqui: https://www.youtube.com/watch?v=M0owghewqzQ&ab_channel=BiteRecords 

Mas todo o álbum merece uma audição aqui: https://open.spotify.com/intl-pt/album/3gUti0nqJaGMSbdIa47cxt?si=auELkeJTRLKvaFW8NW7hCw

O Tomás tem feito algumas datas pelo país: 

19 de Julho – Prisma – Lisboa 

12 de Outubro – Punch Session #41, Titanic, Lisboa 

11 de Janeiro – Socorro, Porto 

1 de Fevereiro – Buraco, Ovar 

15 de Fevereiro – Casa do comum, Lisboa 

22 de Fevereiro – Nova Arte, Hub Criativo da Mouraria