Andy Scotch & Leak Wine – Tradição é Tradição (2025) (single)
Andy Scotch & Leak Wine – Tradição é Tradição (2025) (single) id
Andy Scotch lança hino à tradição com muito humor.
Andy Scotch está de volta com um novo tema que promete pôr toda a gente a bater o pé e a levantar o copo: “Tradição é Tradição”, uma canção que é tanto uma sátira como uma celebração da identidade cultural portuguesa. O tema conta com a participação especial do carismático Leak Wine, que dá o tempero certo a este verdadeiro petisco musical.
Com uma sonoridade que cruza ritmos populares com uma produção moderna, “Tradição é Tradição” é uma crítica bem-humorada aos modismos contemporâneos e uma ode às raízes: pão caseiro, chouriço no altar, marteladas no São João e um brinde sempre pronto. Tudo embalado num refrão que não sai da cabeça e numa mensagem clara: há coisas que não se podem esquecer.
Segundo Andy Scotch, “esta música é uma forma de pôr o dedo na ferida com humor e ao mesmo tempo relembrar o valor das nossas tradições, daquelas memórias que fazem parte de quem somos. E com o Leak Wine ao meu lado, a coisa só podia sair bem regada.”
O videoclipe oficial mantém o espírito irreverente da música, com imagens carregadas de humor.
O projecto contou ainda com o apoio de empresas da região de Andy Scotch (Mealhada), o restaurante Rei dos Leitões, Grupo C’s e a Tropical Padaria & Pastelaria, cujo contributo ajudou a dar vida à ao videoclipe. “Faço questão de valorizar a minha terra, e agradeço sinceramente a estas três casas por apoiarem esta ideia desde o início”, sublinha o artista.
“Tradição é Tradição” para quem quiser ouvir, rir e brindar à portuguesa.
FeMa., Francis Salema, Malinwa, Mia Lobo – Queimada (2025) (single)
FeMa., Francis Salema, Malinwa, Mia Lobo – Queimada (2025) (single)
“Queimada” nasce da junção de quatro vozes, distintas, ligadas pela palavra e pela maneira como entrelaçam o tradicional e a vanguarda para criar canções que vivem de tapeçarias singulares e coloridas. Em estúdio juntam-se Francis Salema, FeMa, Mia Lobo e Malinwa, com abordagens estilísticas e de composição muito diferentes, mas com o elo em comum da exploração da palavra e da narrativa melancólica e íntima que se atribui aos melhores contadores de histórias.
Sob a alçada do produtor Nuno Rancho, desconstroem o cancioneiro popular português, filtram-no pela pop e electrónica contemporânea mais arrojada e, voltam a montar tudo sobre delicadas camadas instrumentais.
Em “Queimada”, são explorados os vários estágios do luto sobre um pulsar hipnótico de baixo e percussão, onde o mantra do refrão nos lembra que depois das cinzas, a manhã canta sempre.
Este projeto foi criado em novembro de 2023 no espaço SERRA (Leiria), no âmbito das Academias MIL. E em 2024 foi finalista da Mostra Nacional de Jovens Criadores do Gerador.
Peculiar – Vampiros (2025) (single)
Peculiar – Vampiros (2025) (single)
Peculiar reinventa ‘Vampiros’ de Zeca Afonso
No seguimento daquilo que tem sido o ano de 2025 de Peculiar, uma temporada de vários lançamentos que resultarão no seu segundo EP, o artista lança uma versão de ‘Os Vampiros’ de Zeca Afonso neste dia tão especial e marcante, o 25 de abril.
A escolha de um dos temas mais marcantes da história e da música portuguesa vem do enquadramento místico e histórico que o artista tem vindo a retratar nas suas canções: a mitologia popular portuguesa. Assim, Peculiar decidiu não tentar criar algo novo para esta data, mas dar nova vida ao tema que tanto lhe diz e tanto marca os portugueses. No fundo, uma homenagem à liberdade e ao Zeca!
Com uma sonoridade urbana e contemporânea, mas fortemente inspirada pela tradição da cantiga de intervenção, o artista recria, dentro da sua peculiar sonoridade, a crítica social e política original de Zeca Afonso, uma das suas maiores influências.
A nova interpretação mantém o simbolismo da metáfora dos “vampiros” — figuras de poder que exploram os mais vulneráveis —, transportando a mensagem para o contexto atual de polarização, repressão e desigualdade, amplificados pelas redes sociais e pelo clima político global. Para Peculiar, esta homenagem é também profundamente pessoal: os seus avós tiveram um papel ativo na resistência à ditadura, tornando o 25 de Abril uma data com significado íntimo e histórico.
O single integra o segundo EP do artista, “E No Sétimo Dia Deus Criou”, sendo já a quarta faixa a ser revelada. Os lançamentos anteriores — ‘Mão Morta’, ‘Adamastor’ (tema participante no Festival da Canção) e ‘João Pestana’ — somam mais de 236 mil streams. O projeto culminará com o lançamento do seu novo EP, previsto para o último semestre do ano.
Para ‘Vampiros’, Peculiar volta a juntar-se a Maria Beatriz Castelo e apresentam um vídeo que traduz visualmente a força simbólica da música, explorando a tensão entre escuridão e resistência de forma criativa e impactante.
A estreia ao vivo desta nova versão acontecerá em três concertos consecutivos, inseridos nas celebrações do 25 de Abril: no Festival Vivacidade (Funchal, Madeira), no Palácio de Estoi (Algarve) e no Pinhal Novo (Margem Sul).
Mais do que um lançamento musical, ‘Os Vampiros’ de Peculiar é um manifesto artístico que honra o passado, reflete o presente e convoca à ação — mantendo vivo o espírito do 25 de Abril. Encontra-se agora disponível em todas as plataformas digitais.
Human Natures – Simple Feelings (2025) (single)
Human Natures – Simple Feelings (2025) (single)
HUMAN NATURES, alter-ego de João Ribeiro ao qual se juntam vários artistas emergentes nacionais, apresentam o novo single – ‘Simple Feelings’.
Esta nova canção é uma celebração dos gestos simples, dos dias partilhados, e da beleza que vive no que não se explica.
Há uma resistência subtil em ‘Simple Feelings’ – a ideia de que sentir de forma simples, verdadeira e sem filtros é um acto quase revolucionário. Num mundo complexo, acelerado e sempre conectado, parar é um gesto de presença – raro, necessário e transformador.
A banda prepara-se para lançar, no último trimestre do ano, o seu álbum de estreia, ‘ELECTRIC DREAMS’ , do qual já são conhecidas as canções ‘The Road’, “Tides” e ‘The Meaning Song’.
A canção está já disponível em todas as plataformas digitais e conta com um videoclip realizado pela We Are Frames.
Sobre HUMAN NATURES:
HUMAN NATURES surge a partir das ideias que João Ribeiro criou ao longo dos últimos 12 anos, encontrando na música uma forma de expressar as suas emoções.
O projecto ganha forma com a lapidação das canções, em colaboração com um novo grupo de artistas provenientes de vários projetos nacionais emergentes, como MaZela, Líquen, Eigreen, LVI e Masena.
Com os primeiros singles — ‘The Road’, ‘Tides’ e ‘The Meaning Song’ — o projecto conquistou a atenção do público, bem como de várias rádios ibéricas e norte-americanas (Antena 1, Antena 3, RUC, RADAR, FUTURA, RUM, SBSR, esRadio, WPRK, entre outras).
A banda marcou ainda presença no CD Novos Talentos FNAC, integrou a Mostra Nacional de Jovens Criadores do Gerador e fez parte do cartaz do Festival Emergente.
O álbum de estreia, ‘ELECTRIC DREAMS’, tem edição marcada para o último trimestre do ano, com selo Skud & Smarty Records.
Catarina Lima – Sinais Master (2025) (single)
Catarina Lima – Sinais Master (2025) (single)
Catarina Lima, cantora e atriz, com fortes ligações familiares à música e estudos intensivos na arte da representação, em Portugal na ACT e em Madrid, no prestigiado Estúdio Carazza, prepara o lançamento do seu EP de estreia com um single que define este grande passo na sua carreira e abre a primeira página do seu curta-duração: ‘Sinais’.
O caminho na música e na arte foi crescendo à medida que Catarina Lima cresceu, construídos de mãos dadas, o lado pessoal e o lado artístico, foi no grande palco do The Voice Portugal 2023 que a artista se mostrou ao público — apresentando o seu timbre distinto, numa prova cega que não deixou ninguém indiferente. Nessa atuação, a cantora apresentou em horário nobre um tema original que lançou recentemente ‘WHAT you NEVER’ e marcou o início desta jornada a solo, e na música em Portugal.
O início em inglês aconteceu, mas é na nossa língua que Catarina pretende exprimir cada emoção através das suas letras e canções, com fortes inspirações tradicionais.
Tal como a sua música, a sua identidade visual fala por si: intensa, livre, autêntica e apaixonada. É desta forma que apresenta este primeiro single do curta-duração. De dentro para fora, como surgem todas as suas canções — o foco na sua realidade e experiência para o mundo exterior numa identificação muito pessoal e relatable.
“Esta canção teve como gatilho uma viagem que terminou numa ruptura de dentro para fora. Momento esse que me fez realmente voltar a ver, tudo o que estava à minha frente ou o que o meu corpo me ia avisando e eu ia ignorando, acreditando que o dia seguinte seria melhor, e que o que hoje se disse e se fez, facilmente desapareceria com um dia bom.” Afirma a artista sobre a sua nova canção.
‘Sinais’ é um reconhecimento de um espaço onde ecoam momentos e frases ditas, um reconhecimento do que não se viu, do que não se recebeu, do que conscientemente decidimos que não era sítio para nós. O ultrapassar, o seguir em frente, com consciência, sempre.
Vários nomes deram o seu cunho a este tema, como Francisco Lima Da Silva, Márcia, Sara Cruz e Ana Mariano, embora Catarina Lima assuma a letra da canção e conte com produção de MOGNO.
Conta com Produção Executiva de tobehonest e Púrpura, e ainda mix e master de Jazzy. Este single fará parte do seu primeiro EP, ‘TristeMente’
Assinala dia 16 de Maio o lançamento do seu primeiro EP, TristeMente, onde apresentará a dualidade do próprio nome escolhido semanticamente – Tristemente e Triste Mente (mente triste). Este EP explora o lado mais escuro do pensamento, na consciencialização daquilo que o outro pensa não é exatamente aquilo que pensamos, culminando em falhas de comunicação, dor e tristeza, todas elas desnecessárias.
O primeiro tema da artista em português traz-nos a fragilidade daquelas que serão todas as faixas do EP, nunca esquecendo que o início pode ser escuro, mas o fim pode clarear e, ter como foco, a luz, a aurora, o caminho “certo” e a libertação. Catarina traz nas suas melodias a tradição em fusão com o Pop e o Alternativo, sendo ela mesma no seu todo.
O EP ‘TristeMente’ tem data de lançamento marcada para o dia 16 de maio, o qual será apresentado numa Listening Party, no dia anterior, no Tokyo Lisboa.
A primeira faixa ‘Sinais’ já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.
A 21 de abril, Dia Mundial da Criatividade e Inovação, Ricardo Neto revelou uma primeira incursão no seu universo com o lançamento de Conforto Desconfortável — um tema que serve de porta de entrada para um trabalho de estreia intimista, onde palavra e melodia se entrelaçam numa identidade autoral vincada e cativante.
Com 26 anos, Ricardo Neto é natural de Amiais-de-Baixo, no coração ribatejano, mas foi em Aveiro que encontrou, como costuma dizer, o amor — pela cidade, pela música e por quem o acompanha. Foi também aí que fundou os Maria Café, uma banda aveirense de sonoridade pop leve e luminosa, onde segue como vocalista e de onde se adivinha um novo lançamento para breve. Dividindo o seu tempo entre Aveiro, Porto e as raízes que nunca largou em Amiais, Ricardo vai desenhando uma geografia afetiva que se reflete na sua música: sincera, próxima e profundamente pessoal. Com influências de Tiago Bettencourt, Maro, Salvador Sobral e Tiago Nacarato, a sua música vive de uma forte componente lírica, com letras introspectivas, poéticas e emotivas, que exploram o amor, a nostalgia, a procura interior e o quotidiano. Os arranjos são simples mas envolventes, e a sua entrega vocal — sensível e genuína — empresta autenticidade a cada canção.
O single “Conforto Desconfortável” é a primeira amostra deste trabalho de estreia de Ricardo Neto. A música, com uma sonoridade delicada e poética, foi a base para o título do EP. Para o artista, “Conforto Desconfortável” é uma expressão que não tem uma definição única. Segundo Ricardo, pode ser um equilíbrio, uma ponte, um sossego inquieto, um amor inexperto ou até mesmo um primeiro beijo — algo que pode ser tudo e, ao mesmo tempo, não ser nada.
As outras faixas do EP — “Será”, “Porto Seguro” e “Adeus” — continuam a explorar as diferentes fases do amor, desde a incerteza do início, a procura de refúgio e culminando na decisão de deixar partir. Apesar de ter gravado vários takes de voz e guitarra, os escolhidos para o EP foram sempre os primeiros de cada música. Ricardo realça que, tal como no amor, a primeira vez é sempre a mais sincera, aquela em que damos o melhor de nós.
O EP será lançado a 10 de maio nas principais plataformas de streaming, como Spotify, Tidal e Apple Music. Os vídeos e visualizers de cada tema serão lançados, nas semanas seguintes, no YouTube, Instagram e TikTok, oferecendo uma experiência visual que complementa a jornada emocional de cada canção.
Mão Cabeça – Sofá (single) (2025)
Mão Cabeça – Sofá (single) (2025)
“Sofá” é o mais recente single de Mão Cabeça, uma canção sobre a dificuldade de sair da zona de conforto, onde tudo é feito à nossa medida e nos apresenta apenas os desafios que sabemos conseguir enfrentar.
Mónica – Melhor ou pior (single) (2025)
Mónica – Melhor ou pior (single) (2025)
‘Melhor e Pior, um tema emocional que soa como um pedido de desculpas e agradecimento a alguém que foi tudo. A canção reflete a culpa e o arrependimento, mas também a vontade de mudar.
Com honestidade e sem desculpas, Mónica enfrenta os seus erros através da música e deixa uma mensagem clara: é preciso aceitar, crescer e seguir em frente, sem nos culparmos para sempre.
Contraluz – Ontem-Agora (single) (2025)
Contraluz – Ontem-Agora (single) (2025)
A banda lisboeta Contraluz acaba de editar “BATEQUEBRAFURA”, o seu segundo disco, acompanhado pelo lançamento do novo single “Ontem-Agora” e do respetivo videoclipe, realizado pelos próprios. O novo trabalho assinala uma viragem no percurso da banda, que aqui aprofunda o seu universo sonoro e lírico, num registo onde o rock se cruza com melodias indie e toques de funk, sem perder o olhar crítico sobre o presente.
Composto por Pedro Verdelho, João Francisco Pinto, António Rolo, Hugo Pereira e Vasco Guerlixa, o coletivo dá continuidade a uma colaboração que soma mais de 15 anos de cumplicidade musical, formalizada com a edição do álbum de estreia, “Onze”, em 2022. Agora, em “BATEQUEBRAFURA”, os Contraluz apresentam uma proposta mais madura e contundente, onde a música se assume como força em movimento — como a água que, batendo na pedra, acaba por quebrar e furar.
O disco parte de um estado que oscila entre o absurdo e a exaustão, entre o colapso e a esperança. A abordagem da banda é assumidamente mordaz e desassossegada, mas nunca cínica. Mesmo perante um mundo em combustão, a vida persiste — e com ela, a possibilidade de ação, de resistência e de transformação. Esse é o impulso que percorre “BATEQUEBRAFURA”, num encontro entre luz e sombra, entre o peso do presente e o desejo de futuro.
O novo single, “Ontem-Agora”, destaca-se como uma das composições mais sensíveis do disco e sucede a “Pedra Mole em Água Dura”, a primeira faixa disponibilizada em antecipação. Apoiado por melodias delicadas e uma linha de guitarra que sublinha a identidade da banda, o tema propõe uma reflexão sobre o passado e o seu impacto no presente. “Ontem- Agora” é uma canção sobre nostalgia, mas também sobre superação — um reconhecimento das feridas como parte do caminho.
A letra, escrita por Pedro Verdelho, transporta uma carga emocional que ganha forma num videoclipe construído em torno das próprias vivências da banda. Imagens da infância, da adolescência e da idade adulta compõem a narrativa visual, sublinhando o crescimento e a aceitação das diferenças como parte integrante do percurso humano. Como sugere a canção, o futuro só se conhece a partir do passado — que importa abraçar, mas não idolatrar.
Formados em Lisboa, os Contraluz têm vindo a afirmar-se no circuito independente com uma proposta musical que vive no paradoxo: entre energia e contemplação, entre crítica e beleza, entre a urgência do rock e a subtileza de harmonias mais expansivas. “BATEQUEBRAFURA” é a mais recente afirmação dessa identidade — música que bate, que quebra e que deixa marca.
O disco e o single já se encontram disponíveis em todas as plataformas digitais.
Mirror People – Million Questions (single) (2025)
Mirror People – Million Questions (single) (2025)
Mirror People, o alter ego do músico, produtor, DJ e teclista dos X-Wife, Rui Maia, está de regresso com um novo tema. “Million Questions” é o single de avanço para o seu próximo álbum, “Desert Island Broadcast”, com lançamento marcado para o dia 26 de setembro.
Escrito por Rui Maia e Rö (nome artístico de Maria do Rosário), “Million Questions” vai buscar influência ao funk e ao jazz hipnótico, misturando-se com a eletrónica vincada e identitária do projeto. A voz e a letra estão a cargo de Rö, com vozes secundárias de Ana Vieira e Isa Gomes, e participação especial de João Cabrita no saxofone. O tema foi integralmente escrito e produzido por Rui Maia, misturado por Zé Nando Pimenta nos estúdios Arda Recorders, no Porto, e masterizado por Jorge Lima.
Retimbrar – Só Ouve o Brado da Terra (José Afonso) (single) (2025)
Retimbrar – Só Ouve o Brado da Terra (José Afonso) (single) (2025)
Agora é que isto vai aquecer: Retimbrar em homenagem a José Afonso.
Em aquecimento para o concerto que vai levar o Tugabeat ao coração da cidade do Porto, no próximo dia 25 de Abril, o coletivo portuense partilha “Só ouve o brado da terra”, uma gema escondida do reportório de José Afonso, que estava por retimbrar.
Com grafismo e ilustrações de Miguel Ramos para a videoarte de João Cruz,
“Só ouve o brado da terra” reacende, por meio de palavras e gestos musicais, o grito a que os tempos incitam, em clima de revolução e luta contínuas.
Há uma memória que dá espessura ao canto e não dá descanso. Uma repetição na engrenagem do ritmo que encoraja o trabalho e não dá descanso.
E é marcados pela temperatura de balanços como este e movidos de esperança, que os oito músicos assentam a sua pegada como coletivo e celebram a diversidade, a retimbrá-la da raíz até à copa.
Infinitamente agradecidos a José Afonso pela obra, a Fausto Bordalo Dias pela direção musical e a José Brandão, pela arte da capa – no álbum “Coro dos Tribunais” de 1974, onde está editada a canção. A pretexto da partida recente de ambos, um sentido agradecimento.
Charlie Mancini – Mar De Sines (single) (2025)
Charlie Mancini – Mar De Sines (single) (2025)
Press Release: Banda Sonora Original do documentário Mar de Sines.
Um projecto de cinema com a comunidade, num documentário que reúne os testemunhos de três gerações de pescadores que conhecem como poucos o mar do sudoeste português: o que o mar oferece e o que o mar reclama; o encanto do mar e a sua dura realidade.
O porto de pesca e os seus intervenientes preenchem o núcleo principal de “Mar de Sines”, mas o filme navega para outros territórios: encontra os últimos pescadores-cabaneiros de São Torpes; percorre a costa rochosa com os mariscadores; escuta as memórias dos pescadores do alto; mergulha nas profundezas do oceano.
Relativamente à música, esta produção contou com perto de 20 músicos da região do Litoral alentejano que se reuniram no Estúdio Fuga para ecoar os movimentos do Atlântico, o qual se avista do próprio estúdio de gravação.
Full documentary available here:
youtu.be/ttOoqeL2qPk?si=vzPfaRnXbcYL7Teo
“Mar de Sines” was produced by the Municipality of Sines (www.sines.pt), co-financed by PROMAR – Programa Operacional Pesca 2007-2013 / Government of Portugal – Ministry of Agriculture and the Sea / European Fisheries Fund / European Union. ADL – Associação de Desenvolvimento do Litoral Alentejo was the managing partner of GAC Além Tejo.
credits
All music written by Charlie Mancini except Mar És um Leão (traditional song)
Piano and synths by Charlie Mancini
Cello by Rita Ramos
Violin and Viola by Caio Oshiro and Inês Marcos
Acoustic Guitar and Harmonica: João Veiga
Percussion by Pedro Sequeira, Eduardo Cardoso and João Matos
Vocals by Simone Ribeiro
Double Bass by Bruna Domingos
Flute by Ana Dias
Accordeon by Cristiana Cardoso
Choir: Coral Atlântico conducted by Fernando Malão
“Mar és um leão” by Grupo Coral de Milfontes recorded @ Cinema Girassol (Vila Nova de Milfontes)
Recorded, Mixed and Mastered by Charlie Mancini @ Estúdio Fuga 2015 – 2016