Dexter Gordon – Go! (1962)

Dexter Gordon – Go! (1962)

Memória de Elefante 27/02/25

Autor: Francesco Valente

Uma rubrica que revela eventos, curiosidades, lançamentos, aniversários e fatos históricos ligados ao universo da música popular mundial.

Esquivel And His Orchestra – Latin-Esque (1962)

Esquivel And His Orchestra – Latin-Esque (1962)

Memória de Elefante 20/01/25

Autor: Francesco Valente

Uma rubrica que revela eventos, curiosidades, lançamentos, aniversários e fatos históricos ligados ao universo da música popular mundial.

1 Álbum 100 Palavras #68: Quincy Jones & His Orch. – Big Band Bossa Nova (1962)

1 Álbum 100 Palavras #68: Quincy Jones & His Orch. – Big Band Bossa Nova (1962)

Um podcast de Francesco Valente: 

1 álbum “sem” ou “100” palavras, por semana! Uma pérola musical da história da música, descrita em 100 palavras! Cada dia da semana, às 14h na Rádio Olisipo. Boa escuta!

“Big Band Bossa Nova,” lançado em 1962, é um álbum icônico de Quincy Jones com a sua orquestra, onde o jazz norte-americano encontra a bossa nova brasileira. Gravado durante o auge da popularidade do gênero, o álbum explora ritmos brasileiros com arranjos jazzísticos sofisticados e cheios de energia. Faixas como “Soul Bossa Nova” tornaram-se clássicas, combinando metais vibrantes e percussão envolvente, enquanto outras, como “Desafinado,” reinterpretam composições de bossa nova com um toque orquestral. Este disco ajudou a popularizar a bossa nova fora do Brasil e destacou a versatilidade de Quincy Jones como arranjador e produtor no cenário musical internacional.

Boa escuta!

Prazeres Interrompidos #312: Shirley Jackson – Sempre Vivemos no Castelo (1962)

Prazeres Interrompidos #312: Shirley Jackson – Sempre Vivemos no Castelo (1962)

Autor:

Octávio Nuno

Podcast sobre livros. Um livro num minuto! Em todas as tuas redes sociais, plataformas de podcasts, mas também nas rádios e jornais. Boas leituras!

«Chamo-me Mary Katherine Blackwood. Tenho dezoito anos e vivo com a minha irmã Constance. É frequente pensar que se tivesse tido um pouco de sorte poderia ter nascido lobisomem, porque o anular e o dedo médio das minhas mãos têm o mesmo comprimento, mas tive de me contentar com aquilo que tenho. Não gosto de me lavar, nem de cães ou barulho. Gosto da minha irmã Constance, de Ricardo Coração de Leão e do Amanita phalloides, o cogumelo da morte. Todas as outras pessoas da minha família estão mortas.» Assim inicia Shirley Jackson o seu último romance, de 1962, considerado pela crítica uma das obras-primas da literatura norte-americana. Neste, atinge o auge a sua perícia narrativa de tornar real ao leitor um mundo inverosímil, conseguindo ao mesmo tempo convencê-lo de que a loucura e o mal habitam os cenários mais comuns.

Howlin’ Wolf – Howlin’ Wolf (1962)

Howlin’ Wolf – Howlin’ Wolf (1962)

Memória de Elefante 10/06/24

Autor: Francesco Valente

Uma rubrica que revela eventos, curiosidades, lançamentos, aniversários e fatos históricos ligados ao universo da música popular mundial.

1 Álbum 100 Palavras #45: The Horace Silver Quintet – Silver’s Blue (1962)

1 Álbum 100 Palavras #45: The Horace Silver Quintet – Silver’s Blue (1962)

Um podcast de Francesco Valente: 

1 álbum “sem” ou “100” palavras, por semana! Uma pérola musical da história da música, descrita em 100 palavras! Cada dia da semana, às 14h na Rádio Olisipo. Boa escuta!

“Horace Silver é um dos jazzistas mais autênticos de sempre. Neste álbum é acompanhado por músicos como Hank Mobley (sax), Doug Watkins (contrabaixo), Joe Gordon e Donald Byrd (trompete), Kenny Clarke e Art Taylor (bateria). Silver, Mobley, Watkins e Byrd tinham acabado de deixar os The Jazz Messengers, e neste disco Horace Silver apresenta-se pela primeira vez como leader. Os músicos amostram o seu virtuosismo na linguagem hardbop. As músicas são em grande parte de Horace Silver. Contudo, não faltam clássicos como The Night Has a Thousand Eyes. A técnica pianística de Horace carateriza-se de elementos de blues. Boa escuta”