Steve Marriott: Humble Pie – As Safe As Yesterday Is (1969)

Steve Marriott: Humble Pie – As Safe As Yesterday Is (1969)

Memória de Elefante 30/01/25

Autor: Francesco Valente

Uma rubrica que revela eventos, curiosidades, lançamentos, aniversários e fatos históricos ligados ao universo da música popular mundial.

Dave Cousins: Strawbs – Strawbs (1969)

Dave Cousins: Strawbs – Strawbs (1969)

Memória de Elefante 07/01/25

Autor: Francesco Valente

Uma rubrica que revela eventos, curiosidades, lançamentos, aniversários e fatos históricos ligados ao universo da música popular mundial.

Robin Williamson: The Incredible String Band – The Big Huge (1969)

Robin Williamson: The Incredible String Band – The Big Huge (1969)

Memória de Elefante 24/11/24

Autor: Francesco Valente

Uma rubrica que revela eventos, curiosidades, lançamentos, aniversários e fatos históricos ligados ao universo da música popular mundial.

1 Álbum 100 Palavras #64: Brazilian Octopus – Brazilian Octopus (1969)

1 Álbum 100 Palavras #64: Brazilian Octopus – Brazilian Octopus (1969)

Um podcast de Francesco Valente: 

1 álbum “sem” ou “100” palavras, por semana! Uma pérola musical da história da música, descrita em 100 palavras! Cada dia da semana, às 14h na Rádio Olisipo. Boa escuta!

“Brazilian Octopus,” lançado em 1969, é o único álbum homônimo do grupo instrumental brasileiro Brazilian Octopus. A banda, formada por músicos talentosos como Hermeto Pascoal, Lanny Gordin e Cido Bianchi, experimentou uma fusão inovadora de bossa nova, jazz, samba e música psicodélica. O álbum mistura harmonias sofisticadas com ritmos brasileiros, resultando em uma sonoridade única e à frente de seu tempo. Faixas como “Aqualera” e “O Sonho” destacam a criatividade e a habilidade dos músicos, que exploram novas texturas musicais sem perder a essência da música brasileira. O disco é um marco da experimentação no cenário musical dos anos 60.

Boa escuta!

Joe Harriott: Joe Harriott & Amancio D’Silva Quartet – Hum Dono (1969)

Joe Harriott: Joe Harriott & Amancio D’Silva Quartet – Hum Dono (1969)

Memória de Elefante 15/07/24

Autor: Francesco Valente

Uma rubrica que revela eventos, curiosidades, lançamentos, aniversários e fatos históricos ligados ao universo da música popular mundial.

1 Álbum 100 Palavras #40: Pink Floyd – Ummagumma (1969)

1 Álbum 100 Palavras #40: Pink Floyd – Ummagumma (1969)

Um podcast de Francesco Valente: 

1 álbum “sem” ou “100” palavras, por semana! Uma pérola musical da história da música, descrita em 100 palavras! Cada dia da semana, às 14h na Rádio Olisipo. Boa escuta!

“Ummagumma” é provavelmente uma das obras-primas dos Pink Floyd. Este álbum publicado em 1969, insere-se num conjunto de obras do período em que o rock e seus interpretes mais famosos atingiram altíssimos níveis de criatividade e genialidade. O álbum quando saiu foi acolhido friamente pelo publico, por causa do seu caráter abstrato e de pesquisa. Ao longo dos anos, todavia, o disco atingiu o sucesso e se tornou uma obra-prima do rock. Ummagumma é dividido em duas partes, uma gravada ao vivo e outra em estúdio, é repleto de ideias originais e soluções sonoras inéditas para aquela época. Boa escuta!”

1 Álbum 100 Palavras #35: Captain Beefheart and The Magic Band – Trout Mask Replica (1969)

1 Álbum 100 Palavras #35: Captain Beefheart and The Magic Band – Trout Mask Replica (1969)

Um podcast de Francesco Valente: 

1 álbum “sem” ou “100” palavras, por semana! Uma pérola musical da história da música, descrita em 100 palavras! Cada dia da semana, às 14h na Rádio Olisipo. Boa escuta!

“Don Van Vliet, conhecido como Captain Beefheart é pintor, poeta, cantor, escritor e performer. Trata-se de uma figura entre as mais singulares e características do rock. Além das suas colaborações tem uma produção solista que merece destaque. A sua voz poderosa lembra a de outros cantores importantes do universo do blues, mas o contexto em que aplica o seu timbre é totalmente original e pessoal. O ambiente elétrico, distorcido e anticonvencional suporta os seus jogos verbais e seus delírios vocais. Este álbum de 1969, produzido e gravado na casa de Frank Zappa é a obra-prima deste artista peculiar. Boa escuta!”

1 Álbum 100 Palavras #33: L.Shankar – Touch me there (1979)

1 Álbum 100 Palavras #33: L.Shankar – Touch me there (1979)

Um podcast de Francesco Valente:

1 álbum “sem” ou “100” palavras, por semana! Uma pérola musical da história da música, descrita em 100 palavras! Cada dia da semana, às 14h na Rádio Olisipo. Boa escuta!

“O violinista Shankar colaborou com vários músicos de rock, entre os quais Peter Gabriel, Stewart Copeland, Bill Laswell, Steve Vai e Frank Zappa. Neste álbum produzido pela casa discográfica de Zappa, Shankar amostra todo o seu virtuosismo num violino de duplo braço. A sua tentativa é de misturar a música tradicional indiana com outras linguagens musicais. Trata-se de um álbum rico de momentos estilísticos diferentes, momentos excepcionais de música instrumental e canções demenciais. Deste singular instrumento, Shankar cria extraordinárias improvisações que conseguem juntar melodias instrumentais indianas e ocidentais. Zappa aparece como vocalista no tema Dead Girls of London. Boa escuta!”

1 Álbum 100 Palavras #31: Santana – “Santana” (1969)

1 Álbum 100 Palavras #31: Santana – “Santana” (1969)

Um podcast de Francesco Valente: 

1 álbum “sem” ou “100” palavras, por semana! Uma pérola musical da história da música, descrita em 100 palavras! Cada dia da semana, às 14h na Rádio Olisipo. Boa escuta!

No dia em que os Santana subiram ao palco de Woodstock, eram perfeitos desconhecidos, nem tinham gravado um álbum ou assinado um contrato discográfico. O concerto atribuiu popularidade a esta jovem banda e temas como “Soul Sacrifice” conquistaram a plateia deste grande festival. Em poucos dias são contratados pela Columbia e logo a seguir lançam o primeiro álbum “Santana”, que num ano só vendeu 2 milhões de copias. O leader é Carlos Santana, um jovem mexicano imigrado na California. É acompanhado por Greg Rolie (teclados), Michael Shrieve (bateria), David Brown (baixo), Mike Carabello (congas) e José Areas (timbales). Boa escuta! 

Janis Joplin – I Got Dem Ol’ Kozmic Blues Again Mama! (1969)

Janis Joplin – I Got Dem Ol’ Kozmic Blues Again Mama! (1969)

Memória de Elefante 19/01/24

Autor: Francesco Valente

Uma rubrica que revela eventos, curiosidades, lançamentos, aniversários e fatos históricos ligados ao universo da música popular mundial.

Janis Joplin foi uma icônica cantora e compositora norte-americana, nascida em 1943 e falecida em 1970. Foi uma das vozes mais marcantes e influentes da cena musical dos anos 60 e uma das pioneiras do rock. Começou sua carreira musical em bandas locais e ganhou reconhecimento como vocalista da banda Big Brother and the Holding Company. Seu álbum com a banda, “Cheap Thrills”, lançado em 1968, foi um grande sucesso, destacando sua interpretação apaixonada e intensa.

Janis Joplin também teve uma bem-sucedida carreira solo, lançando álbuns aclamados pela crítica, como “Pearl”, que incluía seu famoso single “Me and Bobby McGee”. Sua voz singular e autenticidade cativaram uma base de fãs apaixonados e influenciaram várias gerações de músicos.

Infelizmente, sua vida foi tragicamente interrompida por sua morte prematura aos 27 anos, devido a uma overdose acidental de drogas em 1970. 

Hoje celebrámos o seu aniversário com a escuta do álbum Janis Joplin – I Got Dem Ol’ Kozmic Blues Again Mama! (1969) às 17h, na hora da Memória de Elefante! Boa escuta!

1 Álbum 100 Palavras #22: Crosby, Stills & Nash – Crosby, Stills & Nash (1969)

1 Álbum 100 Palavras #22: Crosby, Stills & Nash – Crosby, Stills & Nash (1969)

Um podcast de Francesco Valente:

1 álbum “sem” ou “100” palavras, por semana! Uma pérola musical da história da música, descrita em 100 palavras! Cada dia da semana, às 14h na Rádio Olisipo. Boa escuta!

Crosby, Stills & Nash é um dos grupos californiano mais célebres de todos os tempos. Os tres músicos vinham de outras experiências musicais, como os Byrds, Buffalo Springfield e os Hollies. Juntaram-se com o desejo de experimentar em plena liberdade. Contratados pela Atlantic, em pouco tempo gravam o primeiro álbum de estreia em 1969. Trata-se de uma obra em que prevalece o virtuosismo instrumental e as harmonias vocais com referências orientais e mexicanas e uma atmosfera acústica bem temperada. Destaco a Suite: Judy Blue Eyes (de Stills), Marrakesh Express (de Nash) e Wooden Ships (de Crosby e Stills). Boa escuta!

Art Neville: The Meters – The Meters (1969)

Art Neville: The Meters – The Meters (1969)

Art Neville, nascido em 1937 e falecido em 2019, foi um renomado tecladista e cantor norte-americano, reconhecido pela sua contribuição significativa para o desenvolvimento da música funk e da cena musical de Nova Orleans. Trata-se de uma figura central na formação de várias bandas influentes, incluindo The Meters e The Neville Brothers. Numa carreira musical que se estendeu por décadas, Art Neville ajudou a criar o som característico de Nova Orleans, mesclando elementos de funk, R&B e soul. Ao longo de sua vida, Neville recebeu inúmeros prêmios e reconhecimentos por seu trabalho, deixando um legado duradouro na música norte-americana e especialmente na rica tradição musical de Nova Orleans.

Hoje celebrámos o seu aniversário com a escuta do álbum The Meters – The Meters (1969) às 17h, na hora da Memória de Elefante! Boa escuta!