Prazeres Interrompidos #344: História Mundial dos Impostos – Jean-Luc Bordron, Eric Anceau (2024)
Prazeres Interrompidos #344: História Mundial dos Impostos – Da Antiguidade aos Nossos Dias – Jean-Luc Bordron, Eric Anceau (2024)
Autor:
Octávio Nuno
Podcast sobre livros. Um livro num minuto! Em todas as tuas redes sociais, plataformas de podcasts, mas também nas rádios e jornais. Boas leituras!
«Tudo é tributado, exceto o ar que respiramos», dizia a Marquesa de Deffand. Neste livro único no seu género, Éric Anceau e Jean-Luc Bordron contam a história universal da fiscalidade ao longo dos milénios, do Egipto faraónico aos paraísos fiscais contemporâneos, passando pela China Imperial, pela França de Luís XIV e pela América da Lei Seca.
Prazeres Interrompidos #340: Kaliane Bradley – O Ministério do Tempo (2024)
Prazeres Interrompidos #340: Kaliane Bradley – O Ministério do Tempo (2024)
Autor:
Octávio Nuno
Podcast sobre livros. Um livro num minuto! Em todas as tuas redes sociais, plataformas de podcasts, mas também nas rádios e jornais. Boas leituras!
Num futuro próximo, em Londres, uma funcionária pública tem a oportunidade de receber um salário de sonho se participar num projeto ultrassecreto: um ministério recém-criado pelo Governo está a reunir “expatriados” de diversas épocas históricas para determinar os efeitos das viagens no tempo.
O seu papel é servir de “ponte”: tem de prestar assistência e vigiar o expatriado conhecido como “1847” – o comandante Graham Gore. Segundo os registos históricos, o comandante Gore morreu em 1845, na expedição de exploração do Ártico de Sir John Franklin, por isso sente-se desorientado quando constata que está vivo e rodeado de conceitos bizarros como “máquina de lavar”, “spotify” ou a queda do Império Britânico.
Ao longo do ano que se segue, o que começa por ser uma relação constrangedora evolui para algo mais profundo. Quando a verdade sobre o projeto do Ministério do Tempo é revelada, os dois estão irremediavelmente apaixonados e terão de confrontar as escolhas que os juntaram com as consequências que elas terão no futuro.
1 Álbum 100 Palavras #80: Khruangbin – A La Sala (2024)
1 Álbum 100 Palavras #80: Khruangbin – A La Sala (2024)
Um podcast de Francesco Valente:
1 álbum “sem” ou “100” palavras, por semana! Uma pérola musical da história da música, descrita em 100 palavras! Cada dia da semana, às 14h na Rádio Olisipo. Boa escuta!
“”A La Sala”, lançado em 2024, é o quarto álbum de estúdio do trio americano Khruangbin. O título, que significa “Para a Sala” em espanhol, remete à infância da baixista Laura Lee, que usava a expressão para reunir a família na sala de estar. Este trabalho marca um retorno às raízes do grupo, apresentando uma sonoridade mais introspectiva e minimalista. Faixas como “Fifteen Fifty-Three” e “May Ninth” destacam-se pela fusão de psicodelia, funk e influências globais. O álbum foi bem recebido pela crítica, alcançando a 38ª posição na Billboard 200, rendendo ao grupo uma indicação ao Grammy de Artista Revelação.”
Boa escuta!
Tiwa Savage – Water & Garri (original motion picture soundtrack) (2024)
Tiwa Savage – Water & Garri (original motion picture soundtrack) (2024)
Memória de Elefante 05/02/25
Autor: Francesco Valente
Uma rubrica que revela eventos, curiosidades, lançamentos, aniversários e fatos históricos ligados ao universo da música popular mundial.
Prazeres Interrompidos #336: Deodato Rodrigues – Antes que a Cidade Morra (2024)
Prazeres Interrompidos #336: Deodato Rodrigues – Antes que a Cidade Morra (2024)
Autor:
Octávio Nuno
Podcast sobre livros. Um livro num minuto! Em todas as tuas redes sociais, plataformas de podcasts, mas também nas rádios e jornais. Boas leituras!
Ao longo das primeiras sete décadas do século XX, personagens ficcionadas e outras de vida real testemunham a extinção definitiva da matriz original do Funchal, a primeira cidade construída pelos portugueses no Atlântico.
A vida de Pedro Damião traduz a existência agreste e penosa da generalidade dos madeirenses ao longo desse período, como se fosse maldição viver na ilha adorada pelas elites locais, nacionais e estrangeiras, e por todos quantos a visitavam…
Blixa Bargeld: Einstürzende Neubauten – Rampen – APM Alien Pop Music (2024)
Blixa Bargeld: Einstürzende Neubauten – Rampen – APM Alien Pop Music (2024)
Memória de Elefante 12/01/25
Autor: Francesco Valente
Uma rubrica que revela eventos, curiosidades, lançamentos, aniversários e fatos históricos ligados ao universo da música popular mundial.
Prazeres Interrompidos #329: Óscar Lopes – A Crítica do Livro (2024)
Prazeres Interrompidos #329: Óscar Lopes – A Crítica do Livro Literatura portuguesa do século XX (2024)
Autor:
Octávio Nuno
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O realismo problemático de «A crítica do livro» e do seu autor protagonizaram um dos períodos marcantes da crítica portuguesa do século XX em geral, e do neo-realismo em particular. Na verdade, o pensamento e ensaísmo de Óscar Lopes não se deixam enclausurar na simples e maniqueísta visão ortodoxa nem, tão pouco, no merodesenvolvimento e aprofundamento de um critério ideológico comprometido com uma estética marxista. Porque, como anota desassombradamente Eduardo Lourenço, o «caso crítico, para só falar nesse aspecto, de Óscar Lopes, é mais complexo, o seudiscurso de historiador literário, de ensaísta, de culturólogo mesmo, não se deixa inscrever, senão com reticências infinitas, num esquema simplificador de teor marxista».
ÓSCAR LOPES nasceu a 2 de Outubro de 1917, em Leça da Palmeira, Matosinhos. Licenciado em Filologia Clássica pela Faculdade de Letras de Lisboa e em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras de Coimbra. Foi professor liceal de 1941 a 1974, tendo sido nomeado, após o 25 de Abril, Presidente do Conselho Directivo e Pedagógico da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Até à sua jubilação, em 1987, pertenceu ao quadro docente desta Faculdade como catedrático de Linguística.
Publicou extensa bibliografia de estudos literários e linguísticos, onde se destacam, entre outros: História da LiteraturaPortuguesa (1955), em colaboração com António José Saraiva, Gramática Simbólica do Português – um Esboço (1971), Ler e Depois – Crítica e Interpretação Literária 1 (1969), Modo de Ler – Crítica e Interpretação Literária 2 (1969), Os Sinais e os Sentidos – Literatura Portuguesa do Século XX (1986), Entre Fialho e Nemésio (1987), Cifrasdo Tempo (1990) e A Busca de Sentido – Questões de Literatura Portuguesa (1994). Recebeu o Prémio Jacinto do Prado Coelho (1984), o Prémio P.E.N. Clube Português de Ensaio (1996) e o Prémio Vergílio Ferreira (2002). Óscar Lopes faleceu a 22 de Março de 2013
Waxahatchee – Tigers Blood (2024)
Waxahatchee – Tigers Blood (2024)
Memória de Elefante 04/01/25
Autor: Francesco Valente
Uma rubrica que revela eventos, curiosidades, lançamentos, aniversários e fatos históricos ligados ao universo da música popular mundial.
Prazeres Interrompidos #328: António Pedro Mendes – Muito mais do que proteína (2024)
Prazeres Interrompidos #328: António Pedro Mendes – Muito mais do que proteína (2024)
Autor:
Octávio Nuno
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Chris Potter – Eagle’s Point (2024)
Chris Potter – Eagle’s Point (2024)
Memória de Elefante 01/01/25
Autor: Francesco Valente
Uma rubrica que revela eventos, curiosidades, lançamentos, aniversários e fatos históricos ligados ao universo da música popular mundial.
Prazeres Interrompidos #326: Don Winslow – Cidade em ruínas (2024)
Prazeres Interrompidos #326: Don Winslow – Cidade em ruínas (2024)
Autor:
Octávio Nuno
Podcast sobre livros. Um livro num minuto! Em todas as tuas redes sociais, plataformas de podcasts, mas também nas rádios e jornais. Boas leituras!
Following City on Fire and City of Dreams , City in Ruins is the explosive, impossible to put down conclusion to New York Times bestselling author Don Winslow’s epic, genre-defining crime trilogy and the final book of Winslow’s extraordinary career. Sometimes you have to become what you hate to protect what you love. Danny Ryan is rich. Beyond his wildest dreams rich. The former dock worker, Irish mob soldier and fugitive from the law is now a respected businessman – a Las Vegas casino mogul and billionaire silent partner in a group that owns two lavish hotels. Finally, Danny has it a beautiful house, a child he adores, a woman he might even fall in love with. Life is good. But then Danny reaches too far. When he tries to buy an old hotel on a prime piece of real estate with plans to build his dream resort, he triggers a war against Las Vegas power brokers, a powerful FBI agent bent on revenge and a rival casino owner with dark connections of his own. Danny thought he had buried his past, but now it reaches up to him from the grave to pull him down. Old enemies surface, and when they come for Danny they vow to take everything – not only his empire, not just his life, but all that he holds dear, including his son. To save his life and everything he loves, Danny must become the ruthless fighter he once was – and never wanted to be again. Ranging from the gritty back rooms of Providence, RI to the power corridors of Washington, DC and Wall Street to the golden casinos of Las Vegas, City in Ruins is an epic crime novel of love and hate, ambition and desperation, vengeance and compassion.
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Num muito aguardado novo volume de contos, Teresa Veiga consolida a sua inabalável posição de mestre da narrativa breve e a sua capacidade única para raspar o verniz da normalidade e revelar as fendas profundas que se abrem em qualquer superfície humana. É o regresso do seu poderoso universo de vozes femininas e ambientes góticos, rendilhado por programas rápidos da máquina de lavar, promessas de alegria primaveril, impulsos para
caminhar sem rumo ou os contrastes entre centro e margem, memória e verdade, invisibilidade e evidência, deixar o passado para trás ou seguir destemidamente ao seu encontro, como quem vai sempre murmurando este poema pendurado na parede de um dos contos: «Do fundo da escuridão até à verde luz brilhante do sol. Do nada até todas as coisas. De cada coisa até ao esquecimento.»
«Afinal, que grandes diferenças pode haver na vida de duas pessoas circunscritas ao mesmo local, rodeadas da mesma gente, submetidas aos mesmos estímulos, aos mesmos ritmos? As diferenças só se podem encontrar ao nível da cabeça, encerradas num espaço interior que esse é só nosso e, bom ou mau, é o nosso único tesouro.»