“Quantos é que nós somos” 

 O Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança 

celebra a Revolução dos Cravos 

No contexto da celebração da Revolução dos Cravos, o INET-md organiza o lançamento oficial da Linha Temática Poder, Política e Ativismo no dia 8 de junho. 

“Andamos a ver se vemos 

O caminho a percorrer 

Entre o Abril que fizemos 

E o que está por fazer” 

Começa assim a canção “Quantos é que nos somos” de José Mário Branco, publicada pela primeira vez em 1987 no álbum “Festa de Abril”. Palavras que, hoje, soam ainda mais atuais, quando Abril celebra 50 anos e os desafios sociais e políticos se acumulam, uns sobre os outros, de forma incessante e preocupante. 

Pensar no que “está por fazer”, na perspetiva da investigação em música e dança, significa refletir sobre temas tais como a canção de protesto ou de intervenção, a atividade de artistas em contexto de exílio ou asilo político, o papel das coletividades e associações como lugares de resistência, as artes participativas como instrumento de construção de cidadania, entre outros. Temas que estão no centro das preocupações de várias pessoas da equipa do Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança, bem como da sua recém-criada linha temática Poder, Política e Ativismo e que constituem o foco das três mesas redondas propostas nesse encontro. 

“O caminho a percorrer só o fazemos a andar 

Mas p’ra ninguém se perder 

Temos mesmo que saber 

Quem nos vai a acompanhar” 

Pensar no que está por fazer é fundamental, nomeadamente para refletir sobre com quem fazê-lo. Entre as diversas iniciativas de celebração do 50º aniversário do 25 de Abril em que o INET-md vai participar ao longo do ano, esta jornada destaca-se pela vontade de estimular ações mais estreitas entre a academia, o mundo associativo, artistas, instituições culturais e as comunidades mais diversas. Pelas atividades e valores que defende, que melhor lugar do que a Casa de Achada – Centro Mário Dionísio para acolher esta iniciativa!? 

Este será um encontro na fronteira entre simpósio académico, debate público, almoço coletivo: uma das “Festas de Abril”, que com certeza nos vai permitir “sentir que não estamos sós”! 

Casa da Achada – Centro Mário Dionísio, R. da Achada 11, 1100-004 Lisboa 

Evento gratuito e aberto a todos os públicos. Informações: inet@fcsh.unl.pt 

Gonçalo Mendonça – Festival Manouche (entrevista 03-05-23)

Gonçalo Mendonça – Festival Manouche (entrevista 03:05:23)
FESTIVAL DE JAZZ MANOUCHE REGRESSA A ALMADA
18 A 21 DE MAIO NO CINE INCRÍVEL – ALMA DANADA
 
O Festival de Jazz Manouche regressa este ano depois do sucesso da primeira edição em 2022. O Cine Incrível – Alma Danada vai acolher cinco concertos, entre os dias 18 e 21 de Maio. O ciclo arranca, no dia 18, com Miss Manouche. No dia dia seguinte, 19, será a vez de atuar o duo de guitarras Mano a Mano, de André e Bruno Santos; segue-se depois a atuação de Tchavolo Schmitt. No dia 20 atuam Daniel John Martin & Romane. E o ciclo encerra, no dia 21, com Manouche Station e Dança Blues & Swing Lisboa. 
 

O Jazz Manouche surge como expressão musical com o guitarrista cigano de etnia Manouche Django Reinhardt e do Quinteto do Hot Clube de França. Este quinteto manteve a sua actividade entre os anos 30 e 50 na Europa tendo como estética formal o Swing mas com a apropriação cigana sobre a influência de Django. A formação deste quinteto era particular por ser composto somente por instrumentos de cordas (três guitarras, violino e contrabaixo) e porque a improvisação de Stéphane Grapelli e Django Reinhardt era altamente criativa e enérgica.


O Jazz Manouche tem-se propagado e estabelecido em vários continentes, nomeadamente na Europa Central, com incidência em França, e nas Américas do Norte e do Sul bem como em alguns países na Ásia, tendo sempre como designação Hot Club, necessariamente associado ao Swing, hoje celebrado em todo o mundo.
 


No dia 18 de Maio a abertura do Festival, às 21h, está a cargo de um dos grupos portugueses mais prestigiados e com mais anos de actividade em Portugal a tocar este estilo de jazz, Miss Manouche. O ritmo swing dos anos 20/30, a paixão fogosa do jazz cigano e da incontornável figura de Django Reinhardt são o cartão de visita do quarteto Miss Manouche.
 

No dia 19, às 21h, é a vez dos Mano a Mano: os irmãos André e Bruno Santos, são dois dos guitarristas mais ativos do panorama nacional, com vários discos editados em nome próprio e participação em projetos variados (Maria João, Carlos Bica, Rita Redshoes, Salvador Sobral, entre outros).
 

Ainda no dia 19 de Maio, às 22h, sobe ao palco do Cine Incrível, Charles “Tchavolo” Schmitt, uma lenda do jazz manouche. Ouvir Tchavolo é vaguear pelos becos do Mercado de Chope des Puces em Saint-Ouen, viajar até a Alsácia e conhecer a tradição por detrás desta história ou viajar no tempo até Paris dos anos 50 e parar nos pequenos cafés da Porte de Montreuil ou no mítico Chope des Puces em Saint-Ouen.
 

No dia 20 às 21h será a vez de Daniel John Martin & Romane. Romane é uma referência incontornável e um sábio conhecedor do jazz francês na tradição de Django Reinhardt. Faz parte de um grupo de guitarristas contemporâneos que tornaram o gypsy jazz mundialmente conhecido. Daniel John Martin é um intérprete único, carismático e um dos mais talentosos e requisitados violinistas da sua geração. Nascido no Reino Unido, passou a sua infância em África e estudou violino nos conservatórios parisienses onde o jazz se tornou o seu primeiro amor.
O violino de Daniel juntou-se a grandes guitarristas ciganos mundiais como Boulou Ferré, Angelo Debarre e Romane, entre muitos outros.
 

O Festival termina no dia 21 de Maio com Manouche Station e a Escola de Dança Blues & Swing Lisboa, às 17h. Formado em 2015 por João Novais, Estação Manouche torna-se paragem obrigatória para descobrir os eternos temas do repertório do Jazz Europeu.
A Estação Manouche reproduz a sonoridade contagiante dos anos 20 e 30, prestando homenagem aos lendários músicos do Hot Club de France, Django Reinhardt e Stephane Grappelli, retratando o espírito boémio, de glamour e diversão que acompanham este estilo musical.

A acompanhar este concerto estarão os notáveis dançarinos da escola de dança Blues&Swing Lisboa. Às 16h haverá uma aula de dança aberta a todo o público que queira participar.
 
Os bilhetes podem ser adquiridos em Seetickets ou no local do espetáculo.
Mais informação em http://www.festivaljazzmanouchealmada.pt/

Festival Micro Clima – Entrevista Com Francisco Cambim (15-03-23)

O Festival Micro Clima é um dos projetos da programação anual da Associação Micro Clima. Nasceu em 2017 pela mão de um conjunto de amigos em redor da SMUP – Sociedade Musical União Paredense e desde então tem sido acarinhado, crescendo a cada edição com a participação de vários artistas musicais e plásticos. A ideia é oferecer ao público um programa heterogéneo, não se limitando a um só género musical ou corrente artística. Os dois dias de festival pretendem ser assim uma celebração da transdisciplinaridade e do multiculturalismo, convidando o público, de diferentes gerações, culturas e geografias, a partilhar um ambiente acolhedor e plural. Nas suas edições anteriores, o Festival Micro Clima recebeu artistas como Conjunto Corona, B Fachada, Ena Pá 2000, Sensible Soccers, Bonga, Luís Severo, Jasmim, Rapaz Ego, Bone Slim, Filipe Karlsson, Tito Paris, Álcool Club, entre outros.
 
Abraçar novos talentos é uma das motivações deste festival, rodeado de um núcleo musical e artístico muito efervescente e consciente do paradigma artístico atual, juntando assim artistas de referência com uma nova geração. A prova disso é o cartaz que o Festival Micro Clima apresenta em 2023, com artistas consagrados como Pongo, EU.CLIDES, Ganso ou Progressivu e artistas emergentes como Soluna, Extrazen, Atalaia Airlines e M3DUSA. Mas não ficamos pela música e, como é costume, as artes visuais também marcam presença. Os artistas João Campolargo Teixeira e João Madureira apresentam uma instalação inédita e Eugénia Burnay, Margarida Conceição, Ricardo Oliveira e Luísa Tudela são os artistas escolhidos para a intervenção artística plástica que marca as casas-de-banho do nosso festival. Mariana Tudela e Pedro Fernandes voltam a ser os artistas responsáveis pela cenografia do nosso palco, que ano após ano não deixa de surpreender e de ser um símbolo distintivo do Festival Micro Clima. 
 
O Festival Micro Clima tem também como objetivo romper com a ideia de uma oferta cultural para a dita “periferia” da capital, trazendo uma programação diversificada e de qualidade, e promovendo novas centralidades, através do desenvolvimento de laços afetivos com o território e com a comunidade.
 
Informações
 
Local: SMUP – Sociedade Musical União Paredense
Morada: R. Marquês de Pombal, 319 2775-265 Parede, Cascais
 
Bilhetes
 
Passe geral (venda limitada, dá acesso aos dois dias de festival) – 35€
Bilhete diário – 20€
Os bilhetes estão disponíveis para compra online em See Tickets e de forma presencial na secretaria da SMUP (2ª a 6ª das 15:00 às 19:00, encerra nos feriados).
 
Nota importante: as condições de acesso ao evento estão sujeitas às medidas definidas pela DGS que se encontrem em vigor nas datas do festival.
 
https://www.instagram.com/micro.clima/
https://www.facebook.com/o.microclima

Ceremony – Carlos Mil Homens (Eventos – Entrevista)

Ceremony – Carlos Mil Homens (Eventos – Entrevista)

Carlos Mil Homens veio para os estúdios da Radio Olisipo, para apresentar e divulgar a sua residência artística no Largo Residências, No Quartel (Largo Cabeço de Bola). A residência é quinzenal e promete várias surpresas musicais.

Descrição:
Ceremony são 20 anos de estudo, experiências e viagens. Um espectáculo a solo que é um compêndio de tudo aquilo que viveu. Uma vivência com ênfase na procura da diferença, da unicidade. É o resultado de tudo aquilo que é enquanto artista, um reflexo transversal do espírito.
Autodidacta, foi este percurso ímpar fora da normalização das instituições que ajudou Carlos Mil-Homens a tornar-se num artista original, alguém com uma visão peculiar da música.
Trabalhou com Madonna, José Mário Branco, Fausto.
Criador de Bela Ensemble, Gondwana, Crocodilo Criollo.

Tracklist:
Ceremony – Soleaberimba (Carlos Mil Homens)
Ceremony – Whistles(Carlos Mil Homens)

Boa escuta.

Voz Unbound – Kate Smith (entrevista)

Kate Smith visitou o estúdio da Radio Olisipo, para apresentar a sua performance que envolve canto, eletrónica e audiovisual.

Voz Unbound – Kate Smith
Concerto Performativo, Electrónica e audiovisual
11 Fev. Sáb. 20h
Sala Estúdio A, Largo Residências – Quartel do Largo do Cabeço de Bola
M/3

1h30 (aproximadamente)

Bilhetes
theembodiedvoice

€8 – Admissão
€16 Bilhete Fã – incluí admissão e o download digital do EP Songs From the Body, incluindo as canções Seeds, e Lullabies – Triptych
€25 Bilhete Apoiante – incluí admissão e o download digital do EP Songs From the Body, incluindo as canções Seeds, e Lullabies – Triptych e também um poster assinado

  • https://www.tickettailor.com/events/katesmith/833249#

Sinopse

Uma experiência visceral, íntima, imersiva – de voz – como nunca vivenciaste…
A compositora e vocalista Kate Smith apresenta uma noite de música nova com foco na voz, movimento e eletrónica, partindo do seu novo EP Songs From the Body.
Frequentemente distribuída pelxs diversxs cantorxs e através de movimentações pelo espaço, a música cria um ambiente espacial-o-sónico onde a voz palpita, salta, transfere-se e funde-se em convergências invulgares. Fluindo entre a melodia e texturas sónicas, dançando entre canção e paisagem, estas peças musicais transpõem a linha entre a música, dança, e o teatro, e frequentemente desafiando as nossas expectativas.

Ficha técnica e artística
Compositora e vocalista: Kate Smith

Apoio: Circular Vozes https://www.facebook.com/circular.vozes

Música electrónica: Filipe Sousa

Composição visual: Luciano B Cieza

Produção musical: Dave Ridley

Produção do evento: Golden Blue Promotions / Produção musical: Dave Ridley Parceria: Largo Residências

Cantores(as):
Aida Rose www.facebook.com/aida.rosa.395
Aixa Figini www.facebook.com/aixa.figini
Camila Masiso www.facebook.com/Masiso
Elena La Conte www.facebook.com/elena.laconte
Filipe Sousa www.facebook.com/filipe.santos.sousa
João Castelo Branco www.facebook.com/joao.castelobranco.14 Josina Côrte-Real Filipe www.facebook.com/josina.corterealfilipe Lioba Grunow www.facebook.com/Lioba.Grunow
Miguel la Feria/www.facebook.com/macaquinho69 Sara Afonso www.facebook.com/sara.marques.961

BIOS
Kate Smith
Kate Smith é uma artista que não se encaixa numa categoria particular. Ela é uma cantora e performer fascinante, versátil e capaz de improvisar, produtora e empreendedora, líder e colaboradora – uma viajante entre culturas e formas de arte. A sua prática centra-se na procura por conexões entre pessoas e disciplinas. Essa missão levou-a, entre outras coisas, a filmar documentários nos campos de óleo Chineses, a liderar coros com foco em saúde mental, e atuar em teatro de rua em zonas rurais da Croácia.
Actualmente baseada entre Londres e Lisboa, a Kate tem uma paixão pela transformação, através da criação musical, da nossa relação com o nosso corpo; pela facilitação de composição musical colectiva – para corpos e vozes em movimento. Ela criou The Embodied Voice, uma prática que combina voz, movimento, consciencialização plena e improvisação.
Como Diretora do THAT! Ensemble, a Kate criou peças de voz e movimento para o Barbican, TATE, Charterhouse, entre outros. Enquanto facilitadora e educadora, ela

lecionou workshops para clientes incluindo a Guildhall, Harvard University, AAU University, Barbican, BBC e CREATE.
Kate Smith lançou vários álbuns de improvisação vocal incluindo Source (Wellspring Collective, 2022), Songs of Humanity (Anthropos, 2022), and Remembering (2021). Anteriormente recebeu comissões de criação da Whitechapel Gallery, Eugénio de Almeida Foundation Art and Culture Center, and Isodea Festival; as Songs from the Body serão o seu primeiro lançamento a solo.

www.KateSmithMusic.com / @katesmithmusic www.TheEmbodiedVoice.net / @theembodiedvoice

Natal Surreal – Associação A Palavra (entrevista com Miguel Limão e António Silva)

Sobre a associação:

A PALAVRA é uma associação cultural inteiramente dedicada à palavra nas suas múltiplas vertentes, combinações e possibilidades. Da palavra dita, à performance poética, do spoken word ao poetry slam, da edição ao espectáculo, A PALAVRA cria, desenvolve e apoia projectos que tenham como matriz a expressão poética ou que façam da palavra o seu protagonista principal. No nosso website https://apalavra.pt/ pode ficar a conhecer mais sobre as nossas actividades.

Sobre o evento:

NATAL SURREAL

Quando: dia 17 de dezembro, das 18h às 23h

Onde: no Quartel do Largo do Cabeço de Bola

Entrada: 5€ (com direito a uma bebida) ou 20€ (com jantar incluído)

Este Natal, seja surreal. O conselho é d’ A Palavra e vai ser posto à prática no dia 17 de Dezembro, entre as 18h00 e as 23h00, no recém-inaugurado QUARTEL do Largo do Cabeço de Bola.

As celebrações têm Nuno Miguel Guedes como mestre de cerimónias, e abrem ao som das escolhas dos DJs Miguel Limão e Discos Sortidos, instigadores sonoros do underground lisboeta, e prosseguem ao ritmo da Bolsa de Poetas e Dizedores d’A Palavra, que terá Tânia Fernandes, João Meirinhos, Rosi Ferh e Sofia Freitas Abreu como representantes. Neste período, o microfone estará aberto ao público geral que queira mostrar os seus dotes de dizedor.

A surrealização completa-se com um concerto do Poetry Ensemble, que neste dia convida Filipe Homem Fonseca (theremin) para um espectáculo à medida dos sonhos mais surreais que Lisboa já teve.Ao longo de toda a tarde e noite, o restaurante Messe terá as portas abertas para garantir que não faltam comes e bebes a todos os que seguirem o nosso conselho natalício.

As entradas para o “Natal Surreal” custam entre 5€ (com direito a uma bebida) e 20€ (com jantar incluído).Horário:18h às 21.30h – Bolsa de Poetas e Dizedores (A PALAVRA) + DJ’s Miguel Limão e António Silva20h às 21h30 – Jantar da Messe21h30 às 22h15 – Poetry Ensemble com convidados/as22h15 às 23h – Microfone Aberto“Natal Surreal” é uma criação da Associação Cultural A Palavra, em parceria com o LARGO Residências.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Poetry Ensemble: Alex Cortez (baixo elétrico e programações), Luís Bastos (clarinete, clarinete baixo e saxofone), Filipe Valentim (teclados), José Anjos (voz, guitarra e bateria) e Paula Cortes (voz)Bolsa de Poetas e Dizedores: Tânia Fernandes, João Meirinhos, Rosi Ferh e Sofia Freitas AbreuDJs: Discos Sortidos e Miguel LimãoUma produção: Associação Cultural A Palavra

Parceria: Largo Residências

POETRY ENSEMBLE

O Poetry Ensemble é um projeto satélite da Lisbon Poetry Orchestra. Foi pensado para a realização de espetáculos temáticos sobre um autor, um movimento artístico, uma efeméride ou outros temas relacionados com literatura ou poesia.

BOLSA DE POETAS E DIZEDORES

A poesia por quem a trabalha! Os nossos dizedores são daqueles que têm a capacidade de transformar versos em imagens, um poder sinestésico já muitas vezes comprovado por aí… E não só dizem como também escolhem poetas para dizer o que lhes vai na alma, a uns e outros.

https://www.instagram.com/caos.neon/

https://www.instagram.com/tant3i/

https://www.instagram.com/sofiafreitasabreu/

https://www.instagram.com/rosiferh/

MIGUEL LIMÃO

Explorador inconformado de pérolas ocultas, Miguel Limão é um DJ com escuta atenta para o inesperado. Fez rádio e organiza noites por Lisboa e arredores. Aconteça o que acontecer, é temporal o que se ouvista.

https://www.instagram.com/miguel__limao

/DISCOS SORTIDOSAlter-ego gira-disquista acidental de António M. Silva (fundador da combustão lenta records), dedicado à investigação sonora e a tocar música normalmente na velocidade errada.

https://www.instagram.com/combustaolentarecords/

Fábrica das Águas – Open Studio (entrevista Com João Mouro & Paolo Morais)

O Fabrica das Águas tem o prazer de vos convidar para a abertura dos ateliers de artistas ao publico, sábado e domingo, dia 3 Dez das 16-21h e dia 4 Dez das 14-19h. Haverá também apresentação de instalação sonora e concerto mais para o fim da tarde. A Fábrica das Águas encontra-se na Rua Dom Domingos Jardo 17A, 1900-048, Lisboa.

João Mouro e Paulo Morais, ambos músicos e artistas plásticos, apresentam na Rádio Olisipo o evento “Open Studio” e explicam como surgiu este espaço, qual a sua missão e quais as atividades previstas neste novo polo cultural da cidade de Lisboa.

Track:

Carlos Burity – “Monami” (1984)