Beatriz Pessoa – A Pique, C’est Chique (2025) (single)

Beatriz Pessoa – A Pique, C’est Chique (2025) (single)

“A pique c’est Chique”

Há uns tempos escrevi uma canção para uma fadista amiga, a música acabou por não entrar no

disco e ficou na minha gaveta.

O refrão da dita cuja ficou grudado no meu cérebro e durante o processo para este próximo disco

acabei por não conseguir evitar ressuscitá-la. Em conjunto com o Gus demos-lhe esta roupagem

caótica que foi de referências como Brigite Bardott e Françoise Hardy para Footlose e disco dos

anos 70. A letra foi atrás da irreverência e duma espécie de cansaço associado ao que vejo na Tv

e Notícias. Se vamos todos cair a pique, ao menos que seja trés trés chique.

Richfellaz – Basta Sorrir (2025) (single)

Richfellaz – Basta Sorrir (2025) (single)

“Basta Sorrir” é uma canção com uma mensagem positiva e um ritmo contagiante. Através deste tema, os Richfellaz pretendem transmitir o impacto poderoso que um simples sorriso pode ter na vida de alguém. Como diz o refrão: “Sorri para mim, sorrio para ti, basta um sorriso para ser feliz…”.

O objetivo da banda é espalhar felicidade através da força de um sorriso e da sua música.

A história dos Richfellaz começa em 2018, quando um grupo de amigos decidiu criar um projeto que fundisse o Hip-Hop com outros estilos musicais. Rapidamente, estruturaram um espetáculo que os levou a participar num concurso de música moderna. A vitória neste concurso garantiu-lhes um lugar no palco do MEO Sudoeste, dando início a esta emocionante aventura.

Luís, Túlio e Carlos são a alma dos Richfellaz. Hip-Hop, Soul e Funk são os estilos desta banda que vive das rimas fortes do hip-hop e da harmonia do soul.

“Preciso de Falar” e “O Sol Brilha” são os dois singles já lançados pela Farol Música; este último tema foi distinguido com o prémio de Melhor Canção do Ano nos International Portuguese Music Awards (IPMA) em 2023, nos Estados Unidos, e integrou a banda sonora de “Morangos com Açúcar” .

O palco é o habitat natural dos Richfellaz. Acompanhados por uma equipa de músicos experientes, oferecem um espetáculo que garante empatia com o público do início ao fim. Com temas marcantes e versos que ficam no ouvido, os concertos terminam sempre da mesma forma… com o público a pedir por mais!

Hot Air Balloon – Come This Far (2025) (single)

Hot Air Balloon  – Come This Far (2025) (single) 

HOT AIR BALLOON LANÇAM PRIMEIRO SINGLE DO SEU SEGUNDO ÁLBUM COME THIS FAR

“Come this far” é uma viagem sonora de partilha de emoções e intimidade

Os Hot Air Balloon são o Tiago e a Sarah-Jane, uma dupla luso-irlandesa que partilha não apenas a vida, mas também uma paixão profunda pela música. O seu encontro em Vigo, Galiza, na Espanha, em 2009, marcou o início de uma jornada artística e, desde aí, têm levado a sua música a diferentes palcos e criado laços com audiências em Portugal, Espanha e Irlanda.

O seu álbum de estreia, Behind The Wall, lançado em 2016, foi muito bem recebido pela crítica e pelo público. Além disso, em 2016, foi um dos 4 nomeados na categoria “Singer-songwriter” nos Independent Music Awards em Nova Iorque, que contava com artistas icónicos como Tom Waits e Suzanne Vega entre os membros do júri.

Lançam hoje, 24 de março, o primeiro single Come This Far, do seu segundo álbum com o mesmo nome, que será lançado a 30 de Maio. O álbum explora a jornada da sua vida em comum – os desafios, as alegrias e os momentos íntimos – convidando os ouvintes a entrar numa história que é deles, mas que ressoa com muitas outras. Embora profundamente pessoal, é um álbum universalmente relacionável.

Come This Far foi gravado maioritariamente no home studio do Tiago e da Sarah-Jane, onde foi produzido e misturado pelo Tiago, tendo sido depois masterizado por Alan Douches no West West Side Music Studio, em Nova Iorque.

O videoclipe de Come This Far foi inteiramente gravado por Tiago e Sarah-Jane e reflete a essência do tema, uma viagem de partilha, cumplicidade e crescimento. O vídeo reúne momentos do quotidiano da família, captados ao longo de viagens, férias e instantes espontâneos da sua vida juntos.

O álbum conta com sete faixas, quase todas em inglês, exceto “Saoirse” (pronuncia-se circha), que significa “liberdade”. Esta música nasceu como um desafio de Tiago para a Sarah escrever uma canção na língua original do seu país.

O duo luso-irlandês constrói as suas músicas de forma orgânica, sempre partindo da simplicidade da guitarra e da voz. A partir desse ponto de partida íntimo, as composições ganham forma, explorando camadas sonoras e emoções que se entrelaçam naturalmente.

O álbum abre com “Come This Far”, um single que traz uma mensagem de esperança — seja para o indivíduo, para o casal ou para as novas gerações. A jornada segue com “Do It Again” e “Keep Me Going”, contando com Carlos Barros na bateria. Em seguida, surgem “Saoirse” e “Let’s Forget”, até alcançar os dois temas finais, “Layers” e “Getting Back to Myself”, ambos gravados ao vivo nos Estúdios Pancada, com Pedro Oliveira na bateria, Marco Ferreira na segunda guitarra e João Madeira no baixo. “Getting Back to Myself” foi a primeira música escrita para este álbum e marca o início de uma nova fase na vida do duo, simbolizando a chegada da maternidade e da paternidade

A sua apresentação ao vivo acontecerá no dia 21 de junho no Teatro Narciso Ferreira, em Riba d’Ave, Famalicão e no dia 19 de Julho na Fundação Sales, em Vigo.

Jazzy Moon – Caught In The Middle (2025) (single)

Jazzy Moon – Caught In The Middle (2025) (single) 

Jazzy Moon apresenta Caught in the Middle

Novo single do disco de estreia Words Left Unspoken lançado no final de 2024

Ao vivo como banda de abertura dos concertos do 30º aniversário dos Blasted Mechanism

Jazzy Moon, uma das vozes emergentes do r&b e pop alternativo, está a apresentar mais um single do disco de estreia Words Left Unspoken, lançado em novembro do ano passado: Caught in the Middle, uma obra composta pela cantautora, em conjunto com Riic Wolf, numa sessão de estúdio nos Mogno, em 2022. 

A artista anuncia também que vai pisar os grandes palcos enquanto banda de abertura nos concertos de 30 anos dos Blasted Mechanism, nos dias 4 de abril no Coliseu do Porto e dia 12 de abril na Sala Tejo da MEO Arena. 

O videoclip de Caught in the Middle foi co-realizado pelo icónico guitarrista Valdjiu. A banda de Jazzy Moon conta com David Gonçalves na bateria, filho de Fred Stone, baterista dos Blasted Mechanism, reforçando a continuidade de um legado musical que atravessa gerações e que culminará nas duas datas de celebração de uma era da música alternativa.

No novo single e segundo Jazzy, “queria captar a batalha interna entre a lógica e a emoção – a luta de amar alguém que também nos traz dor. O sentimento de estar dividido entre fazer o que a razão nos avisa e o que o coração sente – e que nos faz rotular o garantido desfecho doloroso que se antecipa como “uma possibilidade”. A “Caught In The Middle” reflete essa incerteza, onde cada momento que partilhamos com essa pessoa nos traz tanto conforto como conflito. É perdermo-nos na ligação, questionarmos as nossas escolhas e deixarmos por dizer o que realmente sentimos por recearmos a forma como será recebido. No fundo, a realização de que conseguimos ser o nosso pior inimigo torna claro que só com amor próprio é que conseguimos verdadeiramente ser livres – rejeitando a “pequenez” de moldes alheios que nos tentam impor – que, na realidade, nunca foram feitos para servir quem verdadeiramente somos.”

Com apenas 22 anos, a cantora lançou o seu disco de estreia, Words Left Unspoken, no final de 2024, escrito em colaboração com Ricc Wolf (Blasted Mechanism), Diogo Guerra e com os produtores Stego e Mogno. O disco é uma mistura de Pop acústico e R&B, com inspiração em artistas como Olivia Dean, Jorja Smith e Billie Eilish, e apresenta em cada faixa um retrato da jornada íntima e emocional da cantora que, depois de uma infância regada de música e cultura por influência do seu pai, Valdjiu (Blasted Mechanism), floresce agora na indústria.

Folívora – Far Behind (2025) (single)

Folívora – Far Behind (2025) (single) 

CREDITS

Music by: Folívora

Lyrics by: Tiago Moutinho

Recorded, Mixed and Produced by: Bruno Brites

Mastered by: Smile

Cover art and album visual design by: Beatriz Ferreira e Miguel da Mota

Recorded at: Blacksheep Studios, Estúdio de Bellas

Special thanks to Ricardo Morais and Beatriz Afonso for the reference of our cover, Filipa Teixeira, Gonçalo Mendes e João Sousa for taking photos of us on the road, to our friends and families who support us all the way, and to you for listening to this album.

Javisol – Na Lama (2025) (single)

Javisol – Na Lama (2025) (single) 

JAVISOL LANÇA “NA LAMA” – UMA VIAGEM PELAS EMOÇÕES CRUAS DO HUMANO

29 de Março – SHE, Évora

11 de Abril – Coliseu Club, Lisboa
12 de Abril – Escola Normal, Porto

23 de Maio – Casa do Artista Amador, Louro

24 de Maio – Uncle Joes, Esmoriz

30 de Maio – Buraco, Ovar

31 de Maio – Bang Venue, Torres Vedras

JAVISOL, a força emergente do rock português de Lisboa, apresenta “Na Lama”, o segundo single do seu álbum de estreia JAVISOL que é editado dia 21 de Março.

Com poucas palavras, mas carregado de emoção, este tema transmite uma energia contagiante que nos leva numa viagem intensa. Conhecidos pela fusão ousada de rock alternativo com toques de fado, mergulham desta vez nas camadas mais profundas da insatisfação, do medo e da constante busca por sentido, num mundo onde nem sempre estamos bem — e está tudo certo com isso.

Com uma sonoridade visceral e emotiva, “Na Lama” é uma reflexão sincera sobre o desconforto do ser humano e a normalidade de se sentir perdido. A voz crua e intensa do vocalista, carregada de vulnerabilidade e energia, conduz a canção por um caminho onde fragilidade e força coexistem, numa explosão sonora que é já imagem de marca da banda.

Os JAVISOL convidam o público a abraçar a imperfeição e a encontrar beleza no caos, sem filtros nem maquilhagem. Porque, afinal, é da lama que tantas vezes renascemos.

O single chega acompanhado de um videoclipe caseiro, produzido pela própria banda, que mostra bastidores das gravações e imagens de concertos dos últimos anos – pequenos fragmentos da jornada que culmina neste tão aguardado lançamento.

JAVISOL é mais do que uma banda, é um retrato em constante busca pela luz que muitas vezes perdemos de vista. É uma paisagem onde o sol nasce quando a noite se põe.

Tudo começa na natureza artística de Tiago Jesus, que procura abraçar os ouvintes, através da partilha honesta das suas dores que, inevitavelmente, nos tocam a todos nós.

Em 2019, o instrumentista e produtor André Morais junta-se para trabalhar com Tiago no seu projeto até que em 2020 juntou-se o baterista Bruno Mimoso, e em 2022 deu-se a entrada do guitarrista João Aguiar. Em 2024 com a sua entrada na agência tuff, lançaram um EP dos seus temas ao vivo no MusicBox e no mesmo ano, Ricardo Rodrigues passa a ocupar o lugar na bateria, marcando um novo capítulo na história da banda.

Os JAVISOL preparam-se para dar início à sua tour de clubes para a apresentação do seu álbum de estreia, já com várias datas confirmadas. A tour arranca no dia 29 de Março na SHE em Évora, e no dia 11 de abril, a banda passa pelo Coliseu Club, em Lisboa, a nova sala alternativa do Coliseu dos Recreios, sendo um dos primeiros concertos a acontecer neste espaço. No dia 12 de abril, seguem para o Porto, com a sua aguardada estreia na Escola Normal. E a tour continua dia 23 de Maio na Casa do Artista Amador em Louro, 24 de Maio no Uncle Joes em Esmoriz, 30 de Maio no Buraco em Ovar e 31 de Maio no Bang Venue em Torres Vedras.

Os espetáculos ao vivo são uma experiência única, uma fusão de sentimentos profundos e íntimos, onde cada palavra cantada na voz de Tiago Jesus nas suas letras é tangível. Prova disso, é o reconhecimento com o prémio de “Melhor Espetáculo” do Festival Emergente em 2022.

Malva – Manada (2025) (single)

Malva – Manada (2025) (single) 

MALVA ANUNCIA SEGUNDO ÁLBUM “POROS” E LANÇA NOVO SINGLE

O disco será editado no dia 24 deste mês e antecipado pelo tema ‘manada’, já disponível em todas as plataformas digitais

Catarina Guinot – Orações (2025) (single)

Catarina Guinot – Orações (2025) (single)

O tema coescrito com INÊS APENAS e produção de NED FLANGER é o segundo avanço do EP de estreia da artista, que será editado este ano

A cantora e compositora Catarina Guinot edita ‘Orações’, o segundo single do seu percurso discográfico. Com letra e música da autoria da artista e de INÊS APENAS, a canção pop representa a superação do desamor sob a ótica do empoderamento e da libertação, traduzindo-se numa métrica acelerada e visceral, em sintonia com a urgência emocional do tema. 

“Se o single anterior, ‘Metade de Mim’, abordava a valorização pessoal e a leveza de seguir em frente, esta faixa transporta-nos para o momento definitivo da rutura, quando não há mais volta a dar e a única saída possível é terminar. O título tem um duplo sentido: inicialmente remete para as orações gramaticais da língua portuguesa e, à medida que a canção se desenrola, para o apelo quase religioso de quem deseja que a relação funcione, mesmo quando não há entidade que a possa salvar”, conta Catarina Guinot. 

Segundo a cantora, ‘Orações’ começou de forma espontânea: “peguei no dictafone e gravei as palavras que precisavam de sair de mim naquele momento”. Juntou-se depois à compositora INÊS APENAS, também pianista neste tema, para o finalizar e confessa que “a genialidade musical e talento da INÊS APENAS foram fatores chave para que esta canção ficasse exatamente como eu a imaginava. Numa única sessão criámos uma demo super completa. A secção final de som disruptivo é obra da genialidade do NED FLANGER como produtor”, conta ainda Catarina Guinot, que acrescenta que “esta música ganha agora vida para todos os que precisam de ouvir esta mensagem de força para a libertação do que não nos faz bem, quando não há volta a dar”.

Realizado por Camilla Ciardi, o videoclipe de ‘Orações’ dá continuidade à narrativa visual de ‘Metade de Mim’. No final do vídeo do single anterior Catarina Guinot surge com um vestido branco e uma corda à cintura, que simbolizam que, apesar da aparente liberdade, ainda há amarras invisíveis. Já o videoclipe de ‘Orações’ começa exatamente nesse ponto, com a cantora a romper a corda num gesto de libertação definitiva. Desenvolvido pela artista em parceria com a realizadora, o conceito visual para a canção é inspirado na mitologia grega, com Catarina Guinot a assumir o papel de várias deusas.

Catarina Guinot – Orações

Letra e Música: Catarina Guinot e INÊS APENAS

Produção: NED FLANGER

Piano: INÊS APENAS

Mistura e masterização: Michael “Mic” Ferreira

Composto, produzido e gravado na Great Dane Studios

Fotografia: Ricky Creative

Design e Artwork: Marta Viegas

Tomás Rocha e Carolina de Deus – Feitos de Carne e Osso (2025) (single)

Tomás Rocha e Carolina de Deus – Feitos de Carne e Osso (2025) (single) 

TOMÁS ROCHA LANÇA SINGLE DE ESTREIA EM DUETO COM CAROLINA DE DEUS

‘Feitos de Carne e Osso’ é uma canção que espelha a intimidade e a vulnerabilidade humana e tem letra e música da autoria do cantor e compositor

Tomás Rocha acaba de editar o primeiro single ‘Feitos de Carne e Osso’, dueto com Carolina de Deus, já disponível em todas as plataformas digitais. Com letra e música da autoria do cantor e compositor, a canção apresenta uma sonoridade pop e reflete a ligação física entre duas pessoas, focada na vulnerabilidade ligada a esse “jogo”.

“Este tema nasceu da vontade de explorar a sensualidade de forma elegante. Liricamente, procurei equilibrar provocação e subtileza, criando um jogo de desejo e intimidade que se foca no toque e na conexão física. Com um ritmo envolvente, a música transmite a tensão e a entrega do momento. A repetição do verso “feitos de carne e osso” reforça a vulnerabilidade inerente à natureza humana, destacando o desejo como uma expressão genuína e crua da nossa essência”, afirma Tomás Rocha.

O músico revela que o tema que marca o início do seu percurso discográfico “representa de forma autêntica a minha identidade artística e a maneira como quero apresentar-me no panorama musical. É envolvente sem ser demasiado melancólico e cativante sem perder a atmosfera íntima. Era importante começar com uma canção que refletisse esse equilíbrio e criasse a atmosfera certa para abrir este capítulo da minha carreira”.

Mantū – Deixa de ser criança (2025) (single)

Mantū – Deixa de ser criança (2025) (single) 

mantū acaba de editar o single de estreia ‘deixa de ser criança’, já disponível em todas as plataformas digitais. Depois de se tornar conhecido do grande público como finalista no The Voice Portugal em 2023, na equipa de Sónia Tavares, Manuel Antunes revela agora a sua nova identidade artística. Com letra e música da autoria do próprio, a sonoridade deste primeiro tema é crua, nostálgica, melancólica e marcada pela simplicidade melódica do piano e do violoncelo.

Nas palavras de mantū, ‘deixa de ser criança’ “retrata o sentimento de enevoamento das memórias de uma criança que se perdeu por entre as dores de se tornar adulto. Este tema intensifica a presença de um “eu” adulto angustiado e consumido pela vontade de reavivar a felicidade do seu “eu” criança, tendo plena consciência da impossibilidade desse desejo. Sempre tive alguma dificuldade em escrever canções na minha própria língua, sobretudo pela sua sonoridade, mas esta acabou por ser bastante rápida de escrever e a letra surgiu de forma bastante intuitiva”.

mantū confessa ainda que “a escolha de ‘deixa de ser criança’ como rampa de lançamento artístico deve-se muito ao facto de ser a primeira música que escrevi com o sentimento certo, no momento certo e que rapidamente percebi que era algo que gostaria de eternizar. Não olho para ela com o receio de ‘será esta a canção certa?’ porque para mim é a que mais importa neste início’”.

Samuel Mor – Nova Iorque (2025) (single)

Samuel Mor – Nova Iorque (2025) (single) 

Samuel Mor, nome artístico de Samuel Moreira, é um cantor e compositor natural do Grande Porto, que se destaca no panorama indie Pop português. Estreou-se em 2017 com o single “Broken Heart” e, desde então, tem explorado uma sonoridade versátil, combinando elementos de pop e eletrónica com letras introspectivas e emocionais.

Com vários singles lançados, incluindo “labirinto” e “espaço”, samuel afirma-se como uma das vozes emergentes, capaz de transformar vivências pessoais em música autêntica e cativante.

Contraluz – Pedra Mole em Agua Dura (2025) (single)

Contraluz – Pedra Mole em Agua Dura (2025) (single) 

Após um ano de trabalho, que encerrou um período de regresso aos palcos no seguimento do álbum de estreia “Onze”, Contraluz, uma banda de rock e indie de Lisboa, está de volta de forma abrasiva com o seu single “Pedra Mole em Água Dura”.

O mundo arde, polarizado; a violência e o ódio encontram terreno fértil nos corações humanos; a História está de volta; e a morte está na moda. Será que alguma vez deixou de estar, desde que o primeiro ser humano pegou num pau e numa pedra para matar outro? E será que a pedra, símbolo da calma e da estabilidade, é assim tão dura, ou verga perante a nossa persistência fratricida?

São estas reflexões que Contraluz partilha no seu caótico, ritmado e pulsante single “Pedra Mole em Água Dura” em antecipação do segundo disco BATEQUEBRAFURA, acompanhado de um vídeo surrealista realizado por Fábio Rebelo.

Contraluz são Pedro Verdelho (Voz), João Francisco Pinto (Guitarra), António Rolo (Baixo), Hugo Pereira (Bateria) e Vasco Guerlixa (teclas).