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10.08.2024

Tiago Vilhena – Tempo Para Chillar (2024) (single)

Tiago Vilhena – Tempo Para Chillar (2024) (single)

Uma música de verão e de inverno para dançar e sorrir. Fácil de ouvir sem deixar de lado o carácter, o experimentalismo, a essência da música alternativa e a personalidade do artista. Pop para alguns e para todos!

A música é uma forma de entrar no mundo da fantasia dentro da cabeça de quem a ouve. Um mundo tão próximo da magia quanto possível. Não é a magia que conhecemos do mundo do cinema, mas sim um mundo perfeito à medida de quem o vive. “Tempo Para Chillar” é um tema que surgiu deste conceito. Uma música para viver a melhor vida que temos. Tão perfeita que para ser abordada em palavras precisa de metáforas e de comparação ao mundo dos sonhos. Na verdade, não é mais do que uma justificação para chillar. E para quê mais do que isso? Aproveita o dia e confia o mínimo possível no dia de amanhã. Esse ainda está para vir.

Para chegar aqui, o Tiago Vilhena compôs o que parece ser um uma música disco portuguesa. Uma canção para todos os ouvidos que dá vontade de mexer o corpo e que ao mesmo tempo nos permite deitar numa cadeira na praia. Para a noite e para o dia, para dançar sozinho ou rodeado de pessoas. Culmina num solo de trompete que faz sentir um pouco do mundo jazz, faceta pouco explorada pelo artista até agora.

Assim, o Tiago Vilhena, como já nos mostrou até agora, surge com mais um tema que prova que ele não está preso a estilos musicais, mas sim à música na sua base. No propósito de ela existir que é ser ouvida, dançada, interpretada, partilhada e sentida.

Tempo Para Chillar (Letra)

Para escolher

uma forma de eu me entreter

Corro à volta do meu bairro até ter

um sonho

Um sonho é um espaço

Entre a vida a sorte e o acaso

Onde tudo surge sem programar

Azar

Encontro a carta que

Me dá a morada do tempo pra chillar

E sigo até encontrar

Em branco a morada está

Vou seguir a rota com tempo pra chillar

Sem nada no radar

Voar é normal

Para quem não passa de um animal

Não tem medo de ser levado a mal

Num sonho

Sem compreender

O enredo vive do imprevisto

O infinito existe se eu não resisto

Num sonho

Encontro a carta que

Me dá a morada do tempo pra chillar

E sigo até encontrar

Em branco a morada está

Vou seguir a rota com tempo pra chillar

Sem nada no radar

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